Aprovado com os votos favoráveis da maioria socialista e dos independentes e a abstenção dos vereadores do PSD, o lançamento do concurso público internacional para a adjudicação daquela empreitada está condicionado à obtenção de fundos comunitários que permitam a sua execução, observou a presidente da autarquia.
“O investimento é de grande monta e só o conseguiremos concretizar com o apoio do Quadro de Referência Estratégico Nacional” (QREN), vincou Maria do Céu Albuquerque, estimando que o mesmo possa significar um apoio financeiro de “até 80 por cento” do total orçamentado.
A autarquia de Abrantes assumiu a responsabilidade de concepção do projecto de execução das novas instalações, a cedência de área no espaço do Tecnopólo e a comparticipação nacional do valor total do investimento, comprometendo-se ainda a criar residenciais para estudantes no centro histórico da cidade, a par dos respectivos acertos nos horários e na quantidade de transportes públicos urbanos, atendendo aos fluxos necessários.
Instalada há uma década no centro da cidade, em edifícios antigos e com múltiplas deficiências, a Escola Superior de Tecnologia de Abrantes integra o Instituto Politécnico de Tomar (IPT). A deslocalização para o complexo do Tecnopólo do Vale do Tejo, em Alferrarede, é contestada pelos vereadores do PSD, que se abstiveram na votação.
Embora reconhecendo a “importância da construção deste equipamento” universitário, os eleitos social-democratas consideram que “a saída da ESTA do centro histórico é “contraditória” ao programa de regeneração urbana do mesmo já que, dizem, é “o único pilar que ainda o sustenta”.
Céu Albuquerque assegurou que o projecto da nova ESTA “vai estabelecer melhores condições e proporcionar a sua instalação definitiva num espaço onde terá as infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento das suas actividades, com laboratórios do mais avançado que existe” no país. “O momento que assinalamos decorre de um posicionamento estratégico e que vai projectar a ESTA para o futuro, não só em Abrantes ou Tomar, mas em todo o território do Médio Tejo, com cursos do maior interesse para a região e para o país”, afirmou.
Segundo a autarca, as novas instalações vão estender-se por uma área de 10 mil metros quadrados, terão capacidade para acolher cerca de mil alunos e as obras durarão dois anos, prevendo-se que esteja a funcionar em pleno a partir do ano lectivo 2013/2014.
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Aprovado com os votos favoráveis da maioria socialista e dos independentes e a abstenção dos vereadores do PSD, o lançamento do concurso público internacional para a adjudicação daquela empreitada está condicionado à obtenção de fundos comunitários que permitam a sua execução, observou a presidente da autarquia.
“O investimento é de grande monta e só o conseguiremos concretizar com o apoio do Quadro de Referência Estratégico Nacional” (QREN), vincou Maria do Céu Albuquerque, estimando que o mesmo possa significar um apoio financeiro de “até 80 por cento” do total orçamentado.
A autarquia de Abrantes assumiu a responsabilidade de concepção do projecto de execução das novas instalações, a cedência de área no espaço do Tecnopólo e a comparticipação nacional do valor total do investimento, comprometendo-se ainda a criar residenciais para estudantes no centro histórico da cidade, a par dos respectivos acertos nos horários e na quantidade de transportes públicos urbanos, atendendo aos fluxos necessários.
Instalada há uma década no centro da cidade, em edifícios antigos e com múltiplas deficiências, a Escola Superior de Tecnologia de Abrantes integra o Instituto Politécnico de Tomar (IPT). A deslocalização para o complexo do Tecnopólo do Vale do Tejo, em Alferrarede, é contestada pelos vereadores do PSD, que se abstiveram na votação.
Embora reconhecendo a “importância da construção deste equipamento” universitário, os eleitos social-democratas consideram que “a saída da ESTA do centro histórico é “contraditória” ao programa de regeneração urbana do mesmo já que, dizem, é “o único pilar que ainda o sustenta”.
Céu Albuquerque assegurou que o projecto da nova ESTA “vai estabelecer melhores condições e proporcionar a sua instalação definitiva num espaço onde terá as infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento das suas actividades, com laboratórios do mais avançado que existe” no país. “O momento que assinalamos decorre de um posicionamento estratégico e que vai projectar a ESTA para o futuro, não só em Abrantes ou Tomar, mas em todo o território do Médio Tejo, com cursos do maior interesse para a região e para o país”, afirmou.
Segundo a autarca, as novas instalações vão estender-se por uma área de 10 mil metros quadrados, terão capacidade para acolher cerca de mil alunos e as obras durarão dois anos, prevendo-se que esteja a funcionar em pleno a partir do ano lectivo 2013/2014.