Segundo o “San Francisco Chronicle”, o homem terá estado pouco tempo na galeria. Deu uma volta pelo espaço, pegou no desenho que Picasso fez em 1965 e entrou num táxi, que já o esperava à porta da galeria. O mesmo jornal explica que normalmente não é tarefa fácil roubar uma peça de arte de um museu ou de uma galeria devido ao seu tamanho. Neste caso, o pequeno tamanho de “Tete de Femme”, do tamanho de uma folha A4, terá ajudado o ladrão.
“Temos esperança que o público reconheça esta peça se virem alguém a andar por aí com ela ou a tentar vendê-la”, disse jornal norte-americano Albie Esparza, porta-voz da polícia.
O desenho fazia parte da colecção que o pintor espanhol ofereceu ao seu motorista, Maurice Bresnu, e foi comprado pela galeria na Primavera num leilão por 122.500 dólares (84.298 euros), contou o presidente Rowland Weinstein.
Ao lado do trabalho de Picasso estavam ainda outras obras de grandes artistas como Marc Chagall, Salvador Dali e Joan Miró. “Funcionamos quase como um museu gratuito mas há um risco para isso”, disse o responsável, explicando que olhará agora para a segurança para que outro roubo não volte a acontecer.
Sharon Flescher, historiadora de arte e responsável pelo International Foundation for Art Research, instituição que verifica a autenticidade das obras, explicou que Picasso é um dos pintores mais desejados e procurados no mundo. “Picasso é um dos artistas cujos trabalhos são mais roubados e falsificados. Isto porque toda a gente reconhece o nome Picasso, toda a gente ouviu falar nele.”
Contudo, a especialista acrescentou que não será fácil vender esta obra, agora que se sabe que foi roubada. “Os coleccionadores legítimos não lhe vão tocar. Se vão investir tanto dinheiro, convém que antes façam uma pesquisa no historial da obra, sobre os seus anteriores proprietários.”
A polícia ainda não tem nenhuma pista do paradeiro do homem mas já lançou o alerta. Rowland Weinstein concorda que será difícil vender a obra de arte mas teme que “com toda esta atenção, a pessoa entenda que não conseguirá fazer nada com o desenho e o descarte de uma forma menos própria”.
Segundo o “San Francisco Chronicle”, o homem terá estado pouco tempo na galeria. Deu uma volta pelo espaço, pegou no desenho que Picasso fez em 1965 e entrou num táxi, que já o esperava à porta da galeria. O mesmo jornal explica que normalmente não é tarefa fácil roubar uma peça de arte de um museu ou de uma galeria devido ao seu tamanho. Neste caso, o pequeno tamanho de “Tete de Femme”, do tamanho de uma folha A4, terá ajudado o ladrão.
“Temos esperança que o público reconheça esta peça se virem alguém a andar por aí com ela ou a tentar vendê-la”, disse jornal norte-americano Albie Esparza, porta-voz da polícia.
O desenho fazia parte da colecção que o pintor espanhol ofereceu ao seu motorista, Maurice Bresnu, e foi comprado pela galeria na Primavera num leilão por 122.500 dólares (84.298 euros), contou o presidente Rowland Weinstein.
Ao lado do trabalho de Picasso estavam ainda outras obras de grandes artistas como Marc Chagall, Salvador Dali e Joan Miró. “Funcionamos quase como um museu gratuito mas há um risco para isso”, disse o responsável, explicando que olhará agora para a segurança para que outro roubo não volte a acontecer.
Sharon Flescher, historiadora de arte e responsável pelo International Foundation for Art Research, instituição que verifica a autenticidade das obras, explicou que Picasso é um dos pintores mais desejados e procurados no mundo. “Picasso é um dos artistas cujos trabalhos são mais roubados e falsificados. Isto porque toda a gente reconhece o nome Picasso, toda a gente ouviu falar nele.”
Contudo, a especialista acrescentou que não será fácil vender esta obra, agora que se sabe que foi roubada. “Os coleccionadores legítimos não lhe vão tocar. Se vão investir tanto dinheiro, convém que antes façam uma pesquisa no historial da obra, sobre os seus anteriores proprietários.”
A polícia ainda não tem nenhuma pista do paradeiro do homem mas já lançou o alerta. Rowland Weinstein concorda que será difícil vender a obra de arte mas teme que “com toda esta atenção, a pessoa entenda que não conseguirá fazer nada com o desenho e o descarte de uma forma menos própria”.