Reestruturação da TAP à espera de Bruxelas

23-07-2015
marcar artigo

A administração da TP está a trabalhar com os futuros donos da empresa - o consórcio Gateway ganhou a privatização, mas só assume oficialmente a gestão depois e luz verde de Bruxelas --, e com a consultora Seabury, a mesma que trabalhou com David Neeleman na elaboração na proposta de compra da TAP, para fechar um plano de reestruturação que chegou a estar prometido para Maio.

"Estávamos com ele [o plano] pronto, mas decidimos esperar a finalização do processo de privatização", reconheceu Fernando Pinto esta manhã, em São Paulo, à margem da cerimónia que marcou a entrada da Avianca Brasil na Star Alliance. E com a venda da companhia a meio caminho, a administração da TAP está já a discutir o futuro com os novos donos. "Há uma proposta para fazer um trabalho para a TAP que seria fazer um paralelismo entre o plano que temos hoje para o plano que a Gateway tem para o futuro", diz Fernando Pinto.

E só no futuro será possível saber se o plano, que passará por um reajuste de frequências, depois da eliminação de três das rotas europeus já este ano, poderá levar a despedimentos na companhia aérea. "Tudo depende do número de voos, se reduzirmos efectivamente o número de voos ai vamos ter que fazer algum ajuste", afirma Fernando Pinto.

Para já o presidente da TAP garante que o plano de reestruturação "não é uma questão de poupança". É que se por um lado há que cortar custos, por outro é preciso aumentar as receitas da companhia aérea, prosseguindo um a "reestruturação de tarifas". "Não quer dizer que vamos aumentar a tarifa, é um trabalho de mercado, de tentar ter vendas mais equilibradas em determinado mercado que tenham potencialidade de melhores preços", explica o presidente da TAP.

A jornalista viajou a convite da Star Alliance

A administração da TP está a trabalhar com os futuros donos da empresa - o consórcio Gateway ganhou a privatização, mas só assume oficialmente a gestão depois e luz verde de Bruxelas --, e com a consultora Seabury, a mesma que trabalhou com David Neeleman na elaboração na proposta de compra da TAP, para fechar um plano de reestruturação que chegou a estar prometido para Maio.

"Estávamos com ele [o plano] pronto, mas decidimos esperar a finalização do processo de privatização", reconheceu Fernando Pinto esta manhã, em São Paulo, à margem da cerimónia que marcou a entrada da Avianca Brasil na Star Alliance. E com a venda da companhia a meio caminho, a administração da TAP está já a discutir o futuro com os novos donos. "Há uma proposta para fazer um trabalho para a TAP que seria fazer um paralelismo entre o plano que temos hoje para o plano que a Gateway tem para o futuro", diz Fernando Pinto.

E só no futuro será possível saber se o plano, que passará por um reajuste de frequências, depois da eliminação de três das rotas europeus já este ano, poderá levar a despedimentos na companhia aérea. "Tudo depende do número de voos, se reduzirmos efectivamente o número de voos ai vamos ter que fazer algum ajuste", afirma Fernando Pinto.

Para já o presidente da TAP garante que o plano de reestruturação "não é uma questão de poupança". É que se por um lado há que cortar custos, por outro é preciso aumentar as receitas da companhia aérea, prosseguindo um a "reestruturação de tarifas". "Não quer dizer que vamos aumentar a tarifa, é um trabalho de mercado, de tentar ter vendas mais equilibradas em determinado mercado que tenham potencialidade de melhores preços", explica o presidente da TAP.

A jornalista viajou a convite da Star Alliance

marcar artigo