Bolsa portuguesa trava quedas depois do leilão

23-07-2015
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A bolsa portuguesa segue na linha de água, a recuperar das quedas da abertura, a ceder 0,02% para 5.827,91 pontos, depois de o País ter ido aos mercados levantar mais que o montante máximo previsto numa emissão de dívida.

O sector financeiro está entre os que recuperam, com o BPI a regressar a ganhos de 0,5% enquanto os títulos do BCP seguem inalterados, depois de Portugal ter levantado 1.500 milhões de euros a 22 e 5 anos, conseguindo neste último prazo maior procura e juros mais baixos.

As maiores descidas são da Galp (2,19%) e Portucel (2,12%). Nas subidas o destaque vai para a valorização de 1,71% da Mota Engil, 0,69% da EDP e mais de 1% da EDP Renováveis, depois do anuncio da compra de uma participação de 33% no projecto eólico ‘offshore' Moray, no Reino Unido, à Repsol e a venda de 49% do projecto Inch Cape à espanhola.

O PSI 20 está entre os melhores comportamentos na Europa, onde a tendência é maioritariamente negativa.

O Stoxx Europe 600 cede 0,4%, com as praças europeias hoje, outra vez e depois de algum desvio de atenção, de olhos postos na Grécia, no dia em que é votado no parlamento de Atenas o segundo plano de austeridade que deverá abrir caminho para a negociação do 3º resgate.

A condicionar as negociações estão também os resultados das tecnológicas apresentados na noite de terça-feira.

A bolsa de Nova Iorque fechou ontem em queda, após os resultados muito aquém dos esperados em três gigantes tecnológicos: Apple, IBM e United Technologies. As acções da Apple, a empresa mais valiosa do mundo em capitalização bolsista, caíram 7% no pós-sessão, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre do ano.

A tecnológica vendeu menos iphones no trimestre do que esperavam os analistas, assim como as previsões para as vendas no trimestre seguinte estão a desiludir os analistas.

A bolsa portuguesa segue na linha de água, a recuperar das quedas da abertura, a ceder 0,02% para 5.827,91 pontos, depois de o País ter ido aos mercados levantar mais que o montante máximo previsto numa emissão de dívida.

O sector financeiro está entre os que recuperam, com o BPI a regressar a ganhos de 0,5% enquanto os títulos do BCP seguem inalterados, depois de Portugal ter levantado 1.500 milhões de euros a 22 e 5 anos, conseguindo neste último prazo maior procura e juros mais baixos.

As maiores descidas são da Galp (2,19%) e Portucel (2,12%). Nas subidas o destaque vai para a valorização de 1,71% da Mota Engil, 0,69% da EDP e mais de 1% da EDP Renováveis, depois do anuncio da compra de uma participação de 33% no projecto eólico ‘offshore' Moray, no Reino Unido, à Repsol e a venda de 49% do projecto Inch Cape à espanhola.

O PSI 20 está entre os melhores comportamentos na Europa, onde a tendência é maioritariamente negativa.

O Stoxx Europe 600 cede 0,4%, com as praças europeias hoje, outra vez e depois de algum desvio de atenção, de olhos postos na Grécia, no dia em que é votado no parlamento de Atenas o segundo plano de austeridade que deverá abrir caminho para a negociação do 3º resgate.

A condicionar as negociações estão também os resultados das tecnológicas apresentados na noite de terça-feira.

A bolsa de Nova Iorque fechou ontem em queda, após os resultados muito aquém dos esperados em três gigantes tecnológicos: Apple, IBM e United Technologies. As acções da Apple, a empresa mais valiosa do mundo em capitalização bolsista, caíram 7% no pós-sessão, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre do ano.

A tecnológica vendeu menos iphones no trimestre do que esperavam os analistas, assim como as previsões para as vendas no trimestre seguinte estão a desiludir os analistas.

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