Comentários em: O Pavilhão de Portugal

06-07-2011
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Ainda me lembro de vários pavilhões na Expo 98. O da Áustria, pelo pormenor de menor importância mas impressionante de ter repuxos de água sem qualquer torção, parecendo varas de vidro, o dos EUA, o do Japão (a colecção de conchas do imperador), o de Macau, o da Turquia (o barco impressionante do Sultão em cima de mármore preto), o da Austrália e pouco mais. O da Holanda tinha uma maquete com os diques, o que também foi giro. Por outro lado, lembro-me que visitei pavilhões em 5 segundos – tinham uma porta de entrada e uma de saída e eu simplesmente contornava o pilar que separava as duas, olhando de relance lá para dentro. E por fim havia pavilhões irritantes, cheios de cartazes sobre a água, fotos de rios e ondas, ou espaços pretensiosos. Não sei a que países pertenciam. Sei é que o Pavilhão de Portugal em Saragoça 08 pertence a esta última categoria. Irritante, pretensioso, vazio de conteúdos, demasiado abstracto. Numa palavra, uma merda.

Ainda me lembro de vários pavilhões na Expo 98. O da Áustria, pelo pormenor de menor importância mas impressionante de ter repuxos de água sem qualquer torção, parecendo varas de vidro, o dos EUA, o do Japão (a colecção de conchas do imperador), o de Macau, o da Turquia (o barco impressionante do Sultão em cima de mármore preto), o da Austrália e pouco mais. O da Holanda tinha uma maquete com os diques, o que também foi giro. Por outro lado, lembro-me que visitei pavilhões em 5 segundos – tinham uma porta de entrada e uma de saída e eu simplesmente contornava o pilar que separava as duas, olhando de relance lá para dentro. E por fim havia pavilhões irritantes, cheios de cartazes sobre a água, fotos de rios e ondas, ou espaços pretensiosos. Não sei a que países pertenciam. Sei é que o Pavilhão de Portugal em Saragoça 08 pertence a esta última categoria. Irritante, pretensioso, vazio de conteúdos, demasiado abstracto. Numa palavra, uma merda.

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