Isabel Coutinho | Jornalista

10-10-2015
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Jornalista

Adoro histórias, principalmente as que me são contadas pelos outros. É por isso que, apesar de licenciada em Filosofia, quis ser jornalista. Pertenço ao grupo de estagiários que participaram no lançamento do PÚBLICO em 1990. Apesar de ter nascido no Porto, trabalho na redacção em Lisboa. No jornal, tive Fantasias — histórias à volta de objectos na revista de domingo Magazine —, trabalhei na Agenda (fazia os Números & Factos) e entrei em 1991 para a Cultura. Em 1992, integrei a equipa que cobriu os seis meses em que Portugal presidiu à União Europeia. Desde 1996, que assino uma coluna sobre o futuro dos livros e a relação entre as novas tecnologias e a literatura: Ciberescritas. Fiz parte da equipa da revista Pública. Fui editora do suplemento literário Mil Folhas, de Fevereiro de 2002 a Fevereiro de 2007. E também fui editora da Cultura.

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Adoro histórias, principalmente as que me são contadas pelos outros. É por isso que, apesar de licenciada em Filosofia, quis ser jornalista. Pertenço ao grupo de estagiários que participaram no lançamento do PÚBLICO em 1990. Apesar de ter nascido no Porto, trabalho na redacção em Lisboa. No jornal, tive Fantasias — histórias à volta de objectos na revista de domingo Magazine —, trabalhei na Agenda (fazia os Números & Factos) e entrei em 1991 para a Cultura. Em 1992, integrei a equipa que cobriu os seis meses em que Portugal presidiu à União Europeia. Desde 1996, que assino uma coluna sobre o futuro dos livros e a relação entre as novas tecnologias e a literatura: Ciberescritas. Fiz parte da equipa da revista Pública. Fui editora do suplemento literário Mil Folhas, de Fevereiro de 2002 a Fevereiro de 2007. E também fui editora da Cultura.

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