O Acidental: Obrigadinho, pá

03-07-2011
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Agradeço a ajuda do Rui Tavares do Barnabé sobre a forma como devo interpretar os textos. Recuperando a faceta de grande educador da classe operária, Tavares esclarece-me que o texto sobre o Benny Morris era neutral e contextualizador... Obrigado, de facto, não tinha reparado. Verifico o meu tremendo erro e ainda me pergunto como fui capaz de o considerar amargo e anti-semita. Quanto à forma como componho os meus textos, mais uma vez, as minhas desculpas. Vou passar a lê-lo com mais atenção para ver se aprendo alguma coisa. Mas existe algo que eu jamais conseguirei imitar: zangar-me com as pessoas que não pensam como eu penso e ser mal-educado e ofensivo com as pessoas que discordam de mim. Não compreendi aquilo do nazi (garanto que, no meu caso, seria fácil compreender), mas penso que não era para perceber. E limito-me a registar o incómodo quando se fala do Estaline.
[Pedro Marques Lopes]

Agradeço a ajuda do Rui Tavares do Barnabé sobre a forma como devo interpretar os textos. Recuperando a faceta de grande educador da classe operária, Tavares esclarece-me que o texto sobre o Benny Morris era neutral e contextualizador... Obrigado, de facto, não tinha reparado. Verifico o meu tremendo erro e ainda me pergunto como fui capaz de o considerar amargo e anti-semita. Quanto à forma como componho os meus textos, mais uma vez, as minhas desculpas. Vou passar a lê-lo com mais atenção para ver se aprendo alguma coisa. Mas existe algo que eu jamais conseguirei imitar: zangar-me com as pessoas que não pensam como eu penso e ser mal-educado e ofensivo com as pessoas que discordam de mim. Não compreendi aquilo do nazi (garanto que, no meu caso, seria fácil compreender), mas penso que não era para perceber. E limito-me a registar o incómodo quando se fala do Estaline.
[Pedro Marques Lopes]

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