Abrir Lisboa... Lisboa a Abrir!!!: Entre Militantes

30-06-2011
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Caras e caros camaradasComeça hoje a campanha para a eleição de António Costa, gostava de propor a todos mais uma tarefa para esta recta final . Sugiro que tenhamos uma maior atenção ao modo como a comunicação social transmite as diferentes actividades e, caso verifiquemos deficiências importantes, omissões, incorrecções, falta de equidade, etc., não deixemos de intervir, individualmente, a título pessoal, telefonando, escrevendo, "e-mailando" (como queiram) para o canal de televisão, jornal (...) em questão. Claro que de maneira bem fundamentada, com objectividade crítica. Penso ser esta uma militância importantíssima. Tenho-o feito e, curiosamente, várias vezes tive resposta...Por isso, penso que se houver muitas pessoas a fazê-lo, poderá ser proveitoso. Para ser mais clara, vou dar alguns exemplos :1- O "Público" merece forte protesto quase diariamente...Uma grande desproporção no espaço que dá aos candidatos, utilização de fotografias, etc. De forma geral, António Costa fica a perder...Por vezes, fazem alguns comentários depreciativos...Dá vontade de perguntar se têm candidato próprio, de tal modo a desigualdade é, muitas vezes, despudorada...e a má vontade, clara...2- A RTP, no noticiário das 20h de sábado passado, por ex., não deu NADA do dia de campanha, bem cheio, de A.Costa.3 - Quanto à Sic, SicN e RTPN: lembro as actividades do início, por ex., a apresentação da lista de candidatos no CCB numa sala pejada de gente, tanta que foi necessário uma segunda, mas quem o adivinharia através das filmagens razantes que mostravam os cantos da sala, o candidato só ou em grupinhos pequenos? O mesmo se passou com a apresentação da Comissão de Honra: planos vários da estação do Rossio, cimento e ferro a perder de vista, cadeiras ao longe...não se avistando as personalidades (que deveriam ser notícia) presentes, isto é, nem pálida ideia do facto político. E outro tanto aconteceu com o jantar da Fil, com 2.000 participantes em que nem de perto nem de longe se deu uma ideia da multidão... Não focando o conjunto, filmando o "tecto", de certeza que não se reproduz a realidade: deturpa-se. Penso que denunciar caso a caso, cada um encontrará o seu, repito, com objectividade e rigor, seria um óptimo exercício de cidadania!Bom trabalho de campanhaLuiza Sarsfield CabralLx., 6 de Julho de 2007


Caras e caros camaradasComeça hoje a campanha para a eleição de António Costa, gostava de propor a todos mais uma tarefa para esta recta final . Sugiro que tenhamos uma maior atenção ao modo como a comunicação social transmite as diferentes actividades e, caso verifiquemos deficiências importantes, omissões, incorrecções, falta de equidade, etc., não deixemos de intervir, individualmente, a título pessoal, telefonando, escrevendo, "e-mailando" (como queiram) para o canal de televisão, jornal (...) em questão. Claro que de maneira bem fundamentada, com objectividade crítica. Penso ser esta uma militância importantíssima. Tenho-o feito e, curiosamente, várias vezes tive resposta...Por isso, penso que se houver muitas pessoas a fazê-lo, poderá ser proveitoso. Para ser mais clara, vou dar alguns exemplos :1- O "Público" merece forte protesto quase diariamente...Uma grande desproporção no espaço que dá aos candidatos, utilização de fotografias, etc. De forma geral, António Costa fica a perder...Por vezes, fazem alguns comentários depreciativos...Dá vontade de perguntar se têm candidato próprio, de tal modo a desigualdade é, muitas vezes, despudorada...e a má vontade, clara...2- A RTP, no noticiário das 20h de sábado passado, por ex., não deu NADA do dia de campanha, bem cheio, de A.Costa.3 - Quanto à Sic, SicN e RTPN: lembro as actividades do início, por ex., a apresentação da lista de candidatos no CCB numa sala pejada de gente, tanta que foi necessário uma segunda, mas quem o adivinharia através das filmagens razantes que mostravam os cantos da sala, o candidato só ou em grupinhos pequenos? O mesmo se passou com a apresentação da Comissão de Honra: planos vários da estação do Rossio, cimento e ferro a perder de vista, cadeiras ao longe...não se avistando as personalidades (que deveriam ser notícia) presentes, isto é, nem pálida ideia do facto político. E outro tanto aconteceu com o jantar da Fil, com 2.000 participantes em que nem de perto nem de longe se deu uma ideia da multidão... Não focando o conjunto, filmando o "tecto", de certeza que não se reproduz a realidade: deturpa-se. Penso que denunciar caso a caso, cada um encontrará o seu, repito, com objectividade e rigor, seria um óptimo exercício de cidadania!Bom trabalho de campanhaLuiza Sarsfield CabralLx., 6 de Julho de 2007

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