Abrir Lisboa... Lisboa a Abrir!!!: Cidadãos por Lisboa

30-06-2011
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A campanha da senhora independente Helena Roseta, nestas eleições intercalares para a CML, é do mais interessante que a política portuguesa já assistiu. Esta senhora que dizia conseguir ganhar as eleições, aparece já em algumas sondagens em quinto lugar. No início dizia que os lisboetas estavam fartos dos partidos políticos e necessitavam dos movimentos civícios, agora desculpa o seu resultado afirmando que não tem o poder de mobilização dos movimentos partidários.Visto isto gostava de lembrar a senhora arquitecta de que os partidos políticos são efectivamente um meio de cidadania activa, onde as pessoas podem militar, apresentar ideias e serem eleitos internamente, podendo até apresentarem-se a eleições em nome do partido, se a maioria dos seus camaradas entender que são as pessoas melhor preparadas para tal. Acontece que os socialistas não consideraram a senhora arquitecta a pessoa melhor preparada nem para ganhar as eleições para a CML, nem para governar aquele que é o maior município do nosso país.A verdade é que a maioria dos militantes socialistas tinha razão. Durante esta campanha Helena Roseta não parou de descer nas sondagens, de dia para dia são cada vez menos os seus seguidores, o que seria no início um grande movimentos de cidadãos mobilizados por Lisboa, é agora um pequeno grupo de expressão eleitoral não muito diferente da do Bloco de Esquerda. Carmona Rodrigues também ele independente, ao contrário de Helena Roseta ainda não colocou nenhum cartaz pela cidade, no entanto mantém nas projecções o mesmo resultado de quando se lançou para esta disputa eleitoral.Um voto nos "Cidadãos por Lisboa" não é um voto na mudança, visto que Helena Roseta não conseguirá mudar nada sozinha. Os lisboetas precisam de um executivo com liderança e com força para poder aplicar novas políticas, precisam pois de uma maioria absoluta do Partido Socialista que garanta autonomia do executivo para a concretização do programa com o qual se apresenta a eleições. Um voto na candidata independente pode ser tudo, menos um voto na estabilidade que a capital do nosso país tanto precisa.Do que já vi durante esta campanha, só existe um verdadeiro movimento cívico e tranversal por Lisboa, que é a candidatura de António Costa. Pois só um verdadeiro movimento cívico de base partidária, conseguiria juntar o apoio de personalidades tão diferentes como José Miguel Júdice, Saldanha Sanches, Basílio Horta, Henrique Medina Carreira, Graça Morais, Jacinto Luca Pires, Manuel Luís Goucha, Raul Solnado e Filipe La Féria. No próximo dia 15 só um voto no Partido Socialista, será um veradeiro voto na cidadania.


A campanha da senhora independente Helena Roseta, nestas eleições intercalares para a CML, é do mais interessante que a política portuguesa já assistiu. Esta senhora que dizia conseguir ganhar as eleições, aparece já em algumas sondagens em quinto lugar. No início dizia que os lisboetas estavam fartos dos partidos políticos e necessitavam dos movimentos civícios, agora desculpa o seu resultado afirmando que não tem o poder de mobilização dos movimentos partidários.Visto isto gostava de lembrar a senhora arquitecta de que os partidos políticos são efectivamente um meio de cidadania activa, onde as pessoas podem militar, apresentar ideias e serem eleitos internamente, podendo até apresentarem-se a eleições em nome do partido, se a maioria dos seus camaradas entender que são as pessoas melhor preparadas para tal. Acontece que os socialistas não consideraram a senhora arquitecta a pessoa melhor preparada nem para ganhar as eleições para a CML, nem para governar aquele que é o maior município do nosso país.A verdade é que a maioria dos militantes socialistas tinha razão. Durante esta campanha Helena Roseta não parou de descer nas sondagens, de dia para dia são cada vez menos os seus seguidores, o que seria no início um grande movimentos de cidadãos mobilizados por Lisboa, é agora um pequeno grupo de expressão eleitoral não muito diferente da do Bloco de Esquerda. Carmona Rodrigues também ele independente, ao contrário de Helena Roseta ainda não colocou nenhum cartaz pela cidade, no entanto mantém nas projecções o mesmo resultado de quando se lançou para esta disputa eleitoral.Um voto nos "Cidadãos por Lisboa" não é um voto na mudança, visto que Helena Roseta não conseguirá mudar nada sozinha. Os lisboetas precisam de um executivo com liderança e com força para poder aplicar novas políticas, precisam pois de uma maioria absoluta do Partido Socialista que garanta autonomia do executivo para a concretização do programa com o qual se apresenta a eleições. Um voto na candidata independente pode ser tudo, menos um voto na estabilidade que a capital do nosso país tanto precisa.Do que já vi durante esta campanha, só existe um verdadeiro movimento cívico e tranversal por Lisboa, que é a candidatura de António Costa. Pois só um verdadeiro movimento cívico de base partidária, conseguiria juntar o apoio de personalidades tão diferentes como José Miguel Júdice, Saldanha Sanches, Basílio Horta, Henrique Medina Carreira, Graça Morais, Jacinto Luca Pires, Manuel Luís Goucha, Raul Solnado e Filipe La Féria. No próximo dia 15 só um voto no Partido Socialista, será um veradeiro voto na cidadania.

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