PS BENFICA: Ferro Rodrigues:“Nós continuamos a querer a inserção social dos mais pobres, enquanto os nossos adversários querem destruir a solidariedade pública”

30-06-2011
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Na apresentação da lista socialista ao distrito de Lisboa, no Museu do Fado, na capital, o  cabeça de lista do PS por Lisboa, Ferro Rodrigues defendeu que nas eleições legislativas os eleitores devem responder com “um sinal vermelho aos tiros no escuro, aos saltos no desconhecimento”.Ferro Rodrigues afirmou que os socialistas vão “para o terreno com serenidade” e quis vincar as diferenças em relação aos adversários.“De um lado estamos nós, apostando, como os três Presidente da República que falaram no 25 de Abril, no diálogo e na concertação política para vencermos a crise. Do outro lado, estão as agressões verbais, os ataques de carácter e as exclusões pré anunciadas, totalmente irresponsáveis”, afirmou.“Do nosso lado está o respeito pelas opções de liderança dos outros partidos, do lado de lá estão vergonhosos ataques a José Sócrates e ao PS, que assumem, aliás, natureza anti-democrática”, acrescentou.O cabeça de lista por Lisboa disse ainda, que desde que os sociais-democratas aprovaram o seu programa eleitoral que “ficou claro que, mesmo com o acordo com a ‘troika’”, o que querem PS e PSD “é muito diferente”. “Nós continuamos a querer a inserção social dos mais pobres, como direito destes e responsabilidade do Estado, enquanto os nossos adversários querem destruir a solidariedade pública, liquidar a dignidade dos que mais sofrem e que seriam entregues ao arbítrio caritativo com o dinheiro dos contribuintes”, defendeu.A intervenção de Ferro Rodrigues, em que fez a defesa do “Estado social”, da escola pública, do Serviço Nacional de Saúde e da segurança social pública, foi antecedida da intervenção da independente Isabel Moreira, constitucionalista que concorre em nono lugar, a primeira mulher depois de Maria de Belém Roseira (terceira) e Inês de Medeiros (sexta).Referindo-se a si própria como alguém “especialmente atenta a questões de igualdade de oportunidades”, Isabel Moreira lembrou o seu empenhamento pela aprovação da lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo, “o dia mais feliz” da sua “vida cívica”.Também Isabel Moreira atacou as propostas sociais-democratas, considerando que assentam num “verdadeiro ódio ao Estado-administração”, servindo-se da crise como “pretexto” para destruir as bases do “Estado social”.Fotogaleria Inserido a partir de http://www.ps.pt


Na apresentação da lista socialista ao distrito de Lisboa, no Museu do Fado, na capital, o  cabeça de lista do PS por Lisboa, Ferro Rodrigues defendeu que nas eleições legislativas os eleitores devem responder com “um sinal vermelho aos tiros no escuro, aos saltos no desconhecimento”.Ferro Rodrigues afirmou que os socialistas vão “para o terreno com serenidade” e quis vincar as diferenças em relação aos adversários.“De um lado estamos nós, apostando, como os três Presidente da República que falaram no 25 de Abril, no diálogo e na concertação política para vencermos a crise. Do outro lado, estão as agressões verbais, os ataques de carácter e as exclusões pré anunciadas, totalmente irresponsáveis”, afirmou.“Do nosso lado está o respeito pelas opções de liderança dos outros partidos, do lado de lá estão vergonhosos ataques a José Sócrates e ao PS, que assumem, aliás, natureza anti-democrática”, acrescentou.O cabeça de lista por Lisboa disse ainda, que desde que os sociais-democratas aprovaram o seu programa eleitoral que “ficou claro que, mesmo com o acordo com a ‘troika’”, o que querem PS e PSD “é muito diferente”. “Nós continuamos a querer a inserção social dos mais pobres, como direito destes e responsabilidade do Estado, enquanto os nossos adversários querem destruir a solidariedade pública, liquidar a dignidade dos que mais sofrem e que seriam entregues ao arbítrio caritativo com o dinheiro dos contribuintes”, defendeu.A intervenção de Ferro Rodrigues, em que fez a defesa do “Estado social”, da escola pública, do Serviço Nacional de Saúde e da segurança social pública, foi antecedida da intervenção da independente Isabel Moreira, constitucionalista que concorre em nono lugar, a primeira mulher depois de Maria de Belém Roseira (terceira) e Inês de Medeiros (sexta).Referindo-se a si própria como alguém “especialmente atenta a questões de igualdade de oportunidades”, Isabel Moreira lembrou o seu empenhamento pela aprovação da lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo, “o dia mais feliz” da sua “vida cívica”.Também Isabel Moreira atacou as propostas sociais-democratas, considerando que assentam num “verdadeiro ódio ao Estado-administração”, servindo-se da crise como “pretexto” para destruir as bases do “Estado social”.Fotogaleria Inserido a partir de http://www.ps.pt

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