Na Avenida dos Combatentes têm sido cortadas e substituídas umas árvores que, nesta altura do ano, deitam muito “algodão” e irão deitar, de seguida, um género de resina que torna os passeios peganhentos. Desse género de árvores devem restar uma meia dúzia, grandes e frondosas que dão muita sombra mas, por causa do tal “algodão” são o desespero de muitos algesinos. Há muito que se houve falar que está programado o seu abate para desgosto de outros que sofrem com a morte das árvores e ainda têm presente a razia da Av. dos Bombeiros sem perspectiva da sua substituição.Mas uns sons que nos chegam asseguram-nos que o bom senso está no programa do corte destas árvores: não se trata de abate! Elas serão substituídas de imediato por outras espécies que nos trarão sombra sem problemas. Estamos a torcer para que estes sons se transformem em realidade e já agora que seja aproveitada a ocasião para plantarem as falhas que cortes antigos deixaram vazios. Se isto acontecer assim há gente pronta a festejar. Artigo publicado no Correio dos Leitores, J.O. 18.5.2010
Categorias
Entidades
Na Avenida dos Combatentes têm sido cortadas e substituídas umas árvores que, nesta altura do ano, deitam muito “algodão” e irão deitar, de seguida, um género de resina que torna os passeios peganhentos. Desse género de árvores devem restar uma meia dúzia, grandes e frondosas que dão muita sombra mas, por causa do tal “algodão” são o desespero de muitos algesinos. Há muito que se houve falar que está programado o seu abate para desgosto de outros que sofrem com a morte das árvores e ainda têm presente a razia da Av. dos Bombeiros sem perspectiva da sua substituição.Mas uns sons que nos chegam asseguram-nos que o bom senso está no programa do corte destas árvores: não se trata de abate! Elas serão substituídas de imediato por outras espécies que nos trarão sombra sem problemas. Estamos a torcer para que estes sons se transformem em realidade e já agora que seja aproveitada a ocasião para plantarem as falhas que cortes antigos deixaram vazios. Se isto acontecer assim há gente pronta a festejar. Artigo publicado no Correio dos Leitores, J.O. 18.5.2010