Pula Pula Pulga: Notícias da coligação [8]

21-01-2012
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Acerca do acordo entre o PPD/PSD e o PP

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«O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, já admitiu aprovar um Orçamento do PS. O deputado do PSD, Hugo Velosa, que concorre pelo círculo da Madeira, afirmou ontem ao PÚBLICO que o entendimento que os candidatos a deputados do PSD da Madeira têm é o de que a declaração conjunta com o CDS "destina-se fundamentalmente a uma situação pós-eleitoral de Governo", ou seja, não se aplica ao cenário de oposição. O PÚBLICO sabe que, na direcção do PSD, este entendimento tem seguidores. O membro da comissão política e líder da distrital de Aveiro é um deles. Ribau Esteves afirma que o PSD está a fazer tudo para ganhar e que o acordo feito foi um "acordo claro de vitória", "para deixar clara a solução de Governo" do PSD e "não para salvaguardar um caso de derrota".

Vários sociais-democratas consideram que o CDS tem tido muitos "excessos de campanha" e que a estratégia de apelar ao voto útil é "provocatória" para o PSD. No entanto, as críticas viram-se também contra Morais Sarmento por, ao enviar a carta ao CDS, ter alimentado ainda mais a polémica em público.

Ontem, em entrevista à TSF, o deputado do CDS, Narana Coissoró, admitiu também a hipótese de quebra do acordo com o PSD, em caso de derrota eleitoral. "O que eu tenho visto é que este clima que o Luís Filipe Menezes e talvez o próprio dr. Santana Lopes têm estado a criar enfraquece muito o acordo. E depois nunca se sabe, depois nunca se sabe. Depois é a questão do interesse nacional, a questão de saber efectivamente o que é bom para o país, etc", afirmou o deputado, que já em várias ocasiões defendeu um acordo CDS-PS.

Em relação a Menezes, disse mesmo que "sempre foi considerado um homem que fala demais" e que "diz disparates". Luís Filipe Menezes, por seu lado, respondeu ainda ontem, acusando Narana Coissoró de não ter legitimidade para fazer aquele tipo de afirmações. "Não é propriamente uma personalidade com grande sentido de responsabilidade para falar de acordos PSD-CDS", disse. "O dr. Narana, contra o dr. Portas, aliou-se à esquerda e deu a cara na campanha eleitoral do dr. Jorge Sampaio contra a candidatura presidencial do dr. Cavaco", disse.»

Acerca do acordo entre o PPD/PSD e o PP

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«O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, já admitiu aprovar um Orçamento do PS. O deputado do PSD, Hugo Velosa, que concorre pelo círculo da Madeira, afirmou ontem ao PÚBLICO que o entendimento que os candidatos a deputados do PSD da Madeira têm é o de que a declaração conjunta com o CDS "destina-se fundamentalmente a uma situação pós-eleitoral de Governo", ou seja, não se aplica ao cenário de oposição. O PÚBLICO sabe que, na direcção do PSD, este entendimento tem seguidores. O membro da comissão política e líder da distrital de Aveiro é um deles. Ribau Esteves afirma que o PSD está a fazer tudo para ganhar e que o acordo feito foi um "acordo claro de vitória", "para deixar clara a solução de Governo" do PSD e "não para salvaguardar um caso de derrota".

Vários sociais-democratas consideram que o CDS tem tido muitos "excessos de campanha" e que a estratégia de apelar ao voto útil é "provocatória" para o PSD. No entanto, as críticas viram-se também contra Morais Sarmento por, ao enviar a carta ao CDS, ter alimentado ainda mais a polémica em público.

Ontem, em entrevista à TSF, o deputado do CDS, Narana Coissoró, admitiu também a hipótese de quebra do acordo com o PSD, em caso de derrota eleitoral. "O que eu tenho visto é que este clima que o Luís Filipe Menezes e talvez o próprio dr. Santana Lopes têm estado a criar enfraquece muito o acordo. E depois nunca se sabe, depois nunca se sabe. Depois é a questão do interesse nacional, a questão de saber efectivamente o que é bom para o país, etc", afirmou o deputado, que já em várias ocasiões defendeu um acordo CDS-PS.

Em relação a Menezes, disse mesmo que "sempre foi considerado um homem que fala demais" e que "diz disparates". Luís Filipe Menezes, por seu lado, respondeu ainda ontem, acusando Narana Coissoró de não ter legitimidade para fazer aquele tipo de afirmações. "Não é propriamente uma personalidade com grande sentido de responsabilidade para falar de acordos PSD-CDS", disse. "O dr. Narana, contra o dr. Portas, aliou-se à esquerda e deu a cara na campanha eleitoral do dr. Jorge Sampaio contra a candidatura presidencial do dr. Cavaco", disse.»

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