Última homenagem ao arquiteto Alcino Soutinho

10-01-2015
marcar artigo

Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Rogério Cavaca foram alguns dos arquitetos de renome internacional que marcaram presença no funeral de Alcino Soutinho. Amigos e colegas de profissão, despediram-se de um dos ícones da ‘Escola do Porto’ e vencedor do Prémio Europa Nostra em 1982, esta manhã, na Igreja do Cristo Rei, na Boavista.

Autor de um diversificado conjunto de edifícios, como por exemplo a Câmara Municipal, o auditório e a biblioteca de Matosinhos, o Castelo do Prado, o Edifício Delfim Pereira da Costa, além da Casa-Museu Guerra Junqueiro, no Porto, e o Museu Amadeo de Sousa-Cardozo, em Amarante, Alcino Soutinho deixa para a posteridade a sua obra e legado. Figura fundamental da arquitetura portuguesa, foi recordado por Rui Moreira como “uma referência como cidadão, homem da cultura e arquiteto”. O presidente da autarquia portuense referiu ainda, no voto de pesar, que a morte de Alcino Soutinho “constitui uma enorme perda para a arquitetura portuguesa”, destacando “a sua dedicação à investigação, ao ensino e à renovação da paisagem urbana em Portugal”.

Já Eduardo Souto Moura recordou que Alcino Soutinho “foi um grande professor e é uma das maiores figuras da arquitectura portuguesa”, lembrando os quase 30 anos em que o primeiro leccionou na Escola Superior de Belas Artes do Porto.

Casado com Laura, com quem tem duas filhas, Andreia e Cláudia, Alcino Soutinho deixa saudade entre a família e os amigos que o lembram pelo seu génio, espírito livre e alegre, pela simpatia e gentileza.

Recorde-se que o arquiteto morreu em casa no domingo, dia 24, vítima de doença prolongada.

Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Rogério Cavaca foram alguns dos arquitetos de renome internacional que marcaram presença no funeral de Alcino Soutinho. Amigos e colegas de profissão, despediram-se de um dos ícones da ‘Escola do Porto’ e vencedor do Prémio Europa Nostra em 1982, esta manhã, na Igreja do Cristo Rei, na Boavista.

Autor de um diversificado conjunto de edifícios, como por exemplo a Câmara Municipal, o auditório e a biblioteca de Matosinhos, o Castelo do Prado, o Edifício Delfim Pereira da Costa, além da Casa-Museu Guerra Junqueiro, no Porto, e o Museu Amadeo de Sousa-Cardozo, em Amarante, Alcino Soutinho deixa para a posteridade a sua obra e legado. Figura fundamental da arquitetura portuguesa, foi recordado por Rui Moreira como “uma referência como cidadão, homem da cultura e arquiteto”. O presidente da autarquia portuense referiu ainda, no voto de pesar, que a morte de Alcino Soutinho “constitui uma enorme perda para a arquitetura portuguesa”, destacando “a sua dedicação à investigação, ao ensino e à renovação da paisagem urbana em Portugal”.

Já Eduardo Souto Moura recordou que Alcino Soutinho “foi um grande professor e é uma das maiores figuras da arquitectura portuguesa”, lembrando os quase 30 anos em que o primeiro leccionou na Escola Superior de Belas Artes do Porto.

Casado com Laura, com quem tem duas filhas, Andreia e Cláudia, Alcino Soutinho deixa saudade entre a família e os amigos que o lembram pelo seu génio, espírito livre e alegre, pela simpatia e gentileza.

Recorde-se que o arquiteto morreu em casa no domingo, dia 24, vítima de doença prolongada.

marcar artigo