Questionada pelo deputado comunista Honório Novo, na Comissão de Orçamento e Finanças, Maria Luís Albuquerque disse que, “face ao compromisso assumido internacionalmente”, o Governo só tinha duas opções a tomar no caso BPN: ou encerrava o banco ou vendia.
“Concluir este processo significa que vai parar a fuga de depósitos, a acumulação de prejuízos e será estancada a perda para os contribuintes”, disse.
Maria Luís Albuquere afirmou que será possível recuperar parte dos 2,4 mil milhões, por via das sociedades criadas com “um montante substancial de activos”, que deverá aumentar. “Esse conjunto de créditos será gerido por trabalhadores do BPN e a recuperação será para ressarcir os contribuintes”, disse, acrescentando que a expectativa “é recuperar o montante líquido de imparidades que foi transferido para estas sociedades”.
“Parte dos 2,4 mil milhões ainda serão recuperados por via destas sociedades, pela alienação de créditos e activos imobiliários”, explicou.
Notícia corrigida às 13:26
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Questionada pelo deputado comunista Honório Novo, na Comissão de Orçamento e Finanças, Maria Luís Albuquerque disse que, “face ao compromisso assumido internacionalmente”, o Governo só tinha duas opções a tomar no caso BPN: ou encerrava o banco ou vendia.
“Concluir este processo significa que vai parar a fuga de depósitos, a acumulação de prejuízos e será estancada a perda para os contribuintes”, disse.
Maria Luís Albuquere afirmou que será possível recuperar parte dos 2,4 mil milhões, por via das sociedades criadas com “um montante substancial de activos”, que deverá aumentar. “Esse conjunto de créditos será gerido por trabalhadores do BPN e a recuperação será para ressarcir os contribuintes”, disse, acrescentando que a expectativa “é recuperar o montante líquido de imparidades que foi transferido para estas sociedades”.
“Parte dos 2,4 mil milhões ainda serão recuperados por via destas sociedades, pela alienação de créditos e activos imobiliários”, explicou.
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