Ferro puxa dos sete pecados capitais do Governo, Passos responde com as dez pragas

12-07-2015
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Ao ataque, Ferro Rodrigues recuperou os sete pecados que António Costa tinha atribuído à governação e pediu explicações. Passos não hesitou - respondeu com outra “imagem bíblica”, “as dez pragas que os senhores deixaram em Portugal”.

“E já que falámos do Egito, comecemos pelas obras faraónicas: o TGV e as PPP.” E Passos segiu em diante na enumeração das “pragas”: 2. os planos de estabilidade e crescimento de má memória; 3. uma das maiores desigualdades em toda a UE; 4. os défices ruinosos; 5. os défices externos preocupantes; 6. o completo desgoverno do sector empresarial do estado; 7. a nacionalização do BPN; 8. o défice tarifário da eletricidade; 9. um endividamento galopante; 10. desemprego estrutural acima de 10%.

O confronto entre Ferro e Passos começara com o líder parlamentar socialista a referir-se ao discurso do primeiro-ministro como uma “farsa” e “déjà vu". Referindo-se ao estado da Nação, Ferro sublinhou a “perda de confiança nas instituições”, dizendo que “é dramático o que se está a passar com a administração interna, a Defesa e a Justiça”. Sobre as privatizações, Ferro disse que é um “escândalo” o que se está a passar. E finalmente perguntou pelo programa da coligação, que ainda não foi apresentado: “Estamos à espera dele”.

Terminada a intervenção, a bancada socialista aplaudi-o de pé.

Ao ataque, Ferro Rodrigues recuperou os sete pecados que António Costa tinha atribuído à governação e pediu explicações. Passos não hesitou - respondeu com outra “imagem bíblica”, “as dez pragas que os senhores deixaram em Portugal”.

“E já que falámos do Egito, comecemos pelas obras faraónicas: o TGV e as PPP.” E Passos segiu em diante na enumeração das “pragas”: 2. os planos de estabilidade e crescimento de má memória; 3. uma das maiores desigualdades em toda a UE; 4. os défices ruinosos; 5. os défices externos preocupantes; 6. o completo desgoverno do sector empresarial do estado; 7. a nacionalização do BPN; 8. o défice tarifário da eletricidade; 9. um endividamento galopante; 10. desemprego estrutural acima de 10%.

O confronto entre Ferro e Passos começara com o líder parlamentar socialista a referir-se ao discurso do primeiro-ministro como uma “farsa” e “déjà vu". Referindo-se ao estado da Nação, Ferro sublinhou a “perda de confiança nas instituições”, dizendo que “é dramático o que se está a passar com a administração interna, a Defesa e a Justiça”. Sobre as privatizações, Ferro disse que é um “escândalo” o que se está a passar. E finalmente perguntou pelo programa da coligação, que ainda não foi apresentado: “Estamos à espera dele”.

Terminada a intervenção, a bancada socialista aplaudi-o de pé.

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