A anunciada extinção de cinco Varas Cíveis, que se traduz em menos 15 juízes, preocupa os magistrados judiciais que trabalham no Palácio da Justiça de Lisboa, tendo a Associação Sindical de Juízes (ASJP) referido hoje que alertou para o problema.
Confrontado com os receios dos juízes do Cível, o presidente da ASJP, António Martins, explicou à agência Lusa que a extinção daquelas Varas Cíveis resulta de uma medida do último Governo PS promulgada e publicada em Diário da República no passado dia 20 relacionada com o alargamento do mapa judiciário à Grande Comarca de Lisboa.
Com o alargamento da nova matriz territorial, novo modelo de competências e novo modelo de gestão dos tribunais à Comarca de Lisboa, haverá a extinção de cinco Varas Cíveis, conforme também confirmou à Lusa um porta-voz do Conselho Superior da Magistratura.
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A anunciada extinção de cinco Varas Cíveis, que se traduz em menos 15 juízes, preocupa os magistrados judiciais que trabalham no Palácio da Justiça de Lisboa, tendo a Associação Sindical de Juízes (ASJP) referido hoje que alertou para o problema.
Confrontado com os receios dos juízes do Cível, o presidente da ASJP, António Martins, explicou à agência Lusa que a extinção daquelas Varas Cíveis resulta de uma medida do último Governo PS promulgada e publicada em Diário da República no passado dia 20 relacionada com o alargamento do mapa judiciário à Grande Comarca de Lisboa.
Com o alargamento da nova matriz territorial, novo modelo de competências e novo modelo de gestão dos tribunais à Comarca de Lisboa, haverá a extinção de cinco Varas Cíveis, conforme também confirmou à Lusa um porta-voz do Conselho Superior da Magistratura.
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