Governo prescinde de diretores adjuntos da Segurança Social

04-07-2011
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O fim dos cargos de diretores adjuntos distritais da Segurança Social foi a medida que o Governo guardou para o encerramento, esta sexta-feira, do debate parlamentar do seu Programa. O anúncio ficou a cargo do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. A preceder o discurso de Paulo Portas, a Oposição criticou em bloco a criação de um imposto extraordinário para 2011, falando-se mesmo de um “saque” aos contribuintes.

“Todas as condições”

Concluídos os trabalhos parlamentares, o primeiro-ministro fez uma curta declaração para assinalar que o seu Governo tem agora “todas as condições de confiança parlamentar no seu Programa de trabalho”.

“Está na hora de começarmos a trabalhar mais intensamente, de acordo com o Programa que apresentámos no Parlamento”, resumiu Pedro Passos Coelho.

Por seu turno, o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares assegurou, em declarações aos jornalistas, que os cortes na despesa pública correspondem a “um objetivo que foi anunciado de forma muito clara para ser assumido desde já, a partir de hoje”.

As medidas de corte, indicou Miguel Relvas, “serão anunciadas diariamente nos atos e nos gestos de cada um dos membros do Governo e em cada um dos serviços da administração central e da administração local, bem como da administração regional”.

“A governação faz-se com atos e não se faz com palavras”, rematou.

“Agitação social” é preocupação

“Estado é o problema e o mercado a solução”

“O esbulho”

“Agenda oculta”

O fim dos cargos de diretores adjuntos distritais da Segurança Social foi a medida que o Governo guardou para o encerramento, esta sexta-feira, do debate parlamentar do seu Programa. O anúncio ficou a cargo do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. A preceder o discurso de Paulo Portas, a Oposição criticou em bloco a criação de um imposto extraordinário para 2011, falando-se mesmo de um “saque” aos contribuintes.

“Todas as condições”

Concluídos os trabalhos parlamentares, o primeiro-ministro fez uma curta declaração para assinalar que o seu Governo tem agora “todas as condições de confiança parlamentar no seu Programa de trabalho”.

“Está na hora de começarmos a trabalhar mais intensamente, de acordo com o Programa que apresentámos no Parlamento”, resumiu Pedro Passos Coelho.

Por seu turno, o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares assegurou, em declarações aos jornalistas, que os cortes na despesa pública correspondem a “um objetivo que foi anunciado de forma muito clara para ser assumido desde já, a partir de hoje”.

As medidas de corte, indicou Miguel Relvas, “serão anunciadas diariamente nos atos e nos gestos de cada um dos membros do Governo e em cada um dos serviços da administração central e da administração local, bem como da administração regional”.

“A governação faz-se com atos e não se faz com palavras”, rematou.

“Agitação social” é preocupação

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