Passos garante que CGD não recomendou operações financeiras nas ilhas Caimão a clientes residentes

07-01-2012
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"A CGD não recomendou a nenhum seu cliente residente operações financeiras nem nas ilhas Caimão, nem em outras praças financeiras. Apenas [o fez] a não residentes", afirmou o chefe do executivo, Pedro Passos Coelho, durante o debate quinzenal na Assembleia da República.

Passos Coelho, que respondia às perguntas colocadas pela deputada do partido ecologista Os Verdes, Heloísa Apolónia, quando fez referência à questão da CGD abordada pelo líder do BE, acrescentou ainda que relativamente a clientes não residentes o banco do Estado fará todo o aconselhamento necessário para não perder esses clientes.

"A CGD fará, em concorrência com outros bancos, relativamente a não residentes o aconselhamento que deve fazer competitivamente para não perder esses clientes e se a Caixa não perder esses cliente e não perder, portanto, esse capital, isso é benéfico para a economia portuguesa e para os trabalhadores portugueses", sustentou.

Durante a resposta à deputada Heloísa Apolónia, o primeiro-ministro referiu-se ainda à deslocalização para a Holanda da maioria do capital da Jerónimo Martins ironizando que não tenciona "nacionalizar" aquela empresa "para garantir que operações dessas não sejam feitas".

Na réplica, a deputada do partido ecologista Os Verdes disse que não seria preciso nacionalizar qualquer grupo, mas defendeu a necessidade de serem estabelecidas "regras claras". Contudo, acrescentou Heloísa Apolónia, "beliscar o capital" é uma coisa que "arrepia" o Governo.

"A CGD não recomendou a nenhum seu cliente residente operações financeiras nem nas ilhas Caimão, nem em outras praças financeiras. Apenas [o fez] a não residentes", afirmou o chefe do executivo, Pedro Passos Coelho, durante o debate quinzenal na Assembleia da República.

Passos Coelho, que respondia às perguntas colocadas pela deputada do partido ecologista Os Verdes, Heloísa Apolónia, quando fez referência à questão da CGD abordada pelo líder do BE, acrescentou ainda que relativamente a clientes não residentes o banco do Estado fará todo o aconselhamento necessário para não perder esses clientes.

"A CGD fará, em concorrência com outros bancos, relativamente a não residentes o aconselhamento que deve fazer competitivamente para não perder esses clientes e se a Caixa não perder esses cliente e não perder, portanto, esse capital, isso é benéfico para a economia portuguesa e para os trabalhadores portugueses", sustentou.

Durante a resposta à deputada Heloísa Apolónia, o primeiro-ministro referiu-se ainda à deslocalização para a Holanda da maioria do capital da Jerónimo Martins ironizando que não tenciona "nacionalizar" aquela empresa "para garantir que operações dessas não sejam feitas".

Na réplica, a deputada do partido ecologista Os Verdes disse que não seria preciso nacionalizar qualquer grupo, mas defendeu a necessidade de serem estabelecidas "regras claras". Contudo, acrescentou Heloísa Apolónia, "beliscar o capital" é uma coisa que "arrepia" o Governo.

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