“Abra bem os olhos e abra bem os ouvidos relativamente aquilo que se passou no passado dia 15 e volte a abrir os olhos e volte a abrir os ouvidos relativamente aquilo que seguramente se vai passar no próximo dia 9, porque isto é em crescendo, esta luta é em crescendo”, disse Heloísa Apolónia.
No debate quinzenal com o primeiro-ministro, no Parlamento, Heloísa Apolónia afirmou que “os portugueses estão absolutamente desmoralizados”.
A deputada de “Os Verdes” tinha iniciado a sua intervenção pedindo ao primeiro-ministro para “passar a palavra” ao ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, que é presidente do CDS, Paulo Portas, para ter “uma resposta mais concreta” sobre a “horrível hipótese” de uma eventual privatização da Caixa Geral de Depósitos.
O primeiro-ministro respondeu que não faz “especulações sobre esta matéria” e que o “que está em discussão e em operação é a venda de activos na Caixa Geral de Depósitos”.
“Percebo que o senhor primeiro-ministro não queira passar a palavra ao doutor Paulo Portas, mas a resposta continua ambígua”, contra-atacou Heloísa Apolónia, numa alusão às divergências que têm sido públicas sobre os partidos da coligação.
A deputada insistiu também na questão da Taxa Social Única (TSU), uma questão que defende “tem que ser pisada e repisada”.
“Aquilo que nós gostaríamos de ouvir aqui é que o senhor primeiro-ministro teria coragem de perceber a mensagem dos portugueses e voltar atrás neste drama”, afirmou. “Isto é muito mau para os trabalhadores, vão levar outra vez menos salário para casa, mais um roubo nos salários, menos poder de compra, menos hipótese de integrar a dinamização do mercado interno”, argumentou.
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“Abra bem os olhos e abra bem os ouvidos relativamente aquilo que se passou no passado dia 15 e volte a abrir os olhos e volte a abrir os ouvidos relativamente aquilo que seguramente se vai passar no próximo dia 9, porque isto é em crescendo, esta luta é em crescendo”, disse Heloísa Apolónia.
No debate quinzenal com o primeiro-ministro, no Parlamento, Heloísa Apolónia afirmou que “os portugueses estão absolutamente desmoralizados”.
A deputada de “Os Verdes” tinha iniciado a sua intervenção pedindo ao primeiro-ministro para “passar a palavra” ao ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, que é presidente do CDS, Paulo Portas, para ter “uma resposta mais concreta” sobre a “horrível hipótese” de uma eventual privatização da Caixa Geral de Depósitos.
O primeiro-ministro respondeu que não faz “especulações sobre esta matéria” e que o “que está em discussão e em operação é a venda de activos na Caixa Geral de Depósitos”.
“Percebo que o senhor primeiro-ministro não queira passar a palavra ao doutor Paulo Portas, mas a resposta continua ambígua”, contra-atacou Heloísa Apolónia, numa alusão às divergências que têm sido públicas sobre os partidos da coligação.
A deputada insistiu também na questão da Taxa Social Única (TSU), uma questão que defende “tem que ser pisada e repisada”.
“Aquilo que nós gostaríamos de ouvir aqui é que o senhor primeiro-ministro teria coragem de perceber a mensagem dos portugueses e voltar atrás neste drama”, afirmou. “Isto é muito mau para os trabalhadores, vão levar outra vez menos salário para casa, mais um roubo nos salários, menos poder de compra, menos hipótese de integrar a dinamização do mercado interno”, argumentou.