A dirigente do Partido Ecologista "Os Verdes", Heloísa Apolónia, criticou hoje o imposto extraordinário que o primeiro-ministro anunciou e exigiu um "mínimo de moralidade" na distribuição de sacrifícios face à crise económica.
Heloísa Apolónia falava à agência Lusa no final do Conselho Nacional do partido, que decorreu em Santa Maria da Feira, um encontro onde, afirmou, foi "extraordinariamente criticado" o imposto extraordinário.
"É uma medida extraordinariamente lesiva e não ficaram claros, no decurso do programa do Governo (...) os seu contornos concretos. Face a uma questão nossa, o primeiro-ministro garantiu-nos que não eram apenas os rendimentos do trabalho que seriam englobados nesse imposto adicional, mas há um conjunto grosso de rendimentos de capitais que podem não ser englobados e por isso perguntamos se serão ou não sujeitos", disse Heloísa Apolónia.
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A dirigente do Partido Ecologista "Os Verdes", Heloísa Apolónia, criticou hoje o imposto extraordinário que o primeiro-ministro anunciou e exigiu um "mínimo de moralidade" na distribuição de sacrifícios face à crise económica.
Heloísa Apolónia falava à agência Lusa no final do Conselho Nacional do partido, que decorreu em Santa Maria da Feira, um encontro onde, afirmou, foi "extraordinariamente criticado" o imposto extraordinário.
"É uma medida extraordinariamente lesiva e não ficaram claros, no decurso do programa do Governo (...) os seu contornos concretos. Face a uma questão nossa, o primeiro-ministro garantiu-nos que não eram apenas os rendimentos do trabalho que seriam englobados nesse imposto adicional, mas há um conjunto grosso de rendimentos de capitais que podem não ser englobados e por isso perguntamos se serão ou não sujeitos", disse Heloísa Apolónia.
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