Reacções à greve

21-01-2012
marcar artigo

(Líder parlamentar do PS)

"Não fico contente com essa notícia, porque entendo que neste quadro tão difícil o caminho do país deve passar mais pela concertação social e menos pela confrontação social". Ainda assim, Assis garantiu "respeitar a opção", que "é um direito indiscutível das organizações sindicais".

(Deputada do Bloco de Esquerda)

"O facto de as duas centrais sindicais se unirem representa um momento muito importante e é, por si só, uma evidência da profundidade do ataque do Governo à vida concreta das pessoas".

(Presidente executivo da Sonae)

O gestor disse ontem discordar da greve porque "as medidas [de austeridade] são necessárias". Paulo Azevedo defendeu ainda um entendimento quanto ao OE. "Não estou a tomar partido sobre quem é que tem que se pôr de acordo com quem, mas temos que ter um Orçamento".

(Presidente da CIP)

"Aqueles que persistem em conflitos, manifestações e greves apenas agudizam o problema, porque o mundo hoje é global, (...) é um mundo em que as realidades sociais e económicas são diversas, e se nós não percebermos isso e se não colocarmos Portugal na senda do desenvolvimento e do crescimento económico neste quadro adverso (...) não resolveremos os nossos problemas". com Lusa

(Líder parlamentar do PS)

"Não fico contente com essa notícia, porque entendo que neste quadro tão difícil o caminho do país deve passar mais pela concertação social e menos pela confrontação social". Ainda assim, Assis garantiu "respeitar a opção", que "é um direito indiscutível das organizações sindicais".

(Deputada do Bloco de Esquerda)

"O facto de as duas centrais sindicais se unirem representa um momento muito importante e é, por si só, uma evidência da profundidade do ataque do Governo à vida concreta das pessoas".

(Presidente executivo da Sonae)

O gestor disse ontem discordar da greve porque "as medidas [de austeridade] são necessárias". Paulo Azevedo defendeu ainda um entendimento quanto ao OE. "Não estou a tomar partido sobre quem é que tem que se pôr de acordo com quem, mas temos que ter um Orçamento".

(Presidente da CIP)

"Aqueles que persistem em conflitos, manifestações e greves apenas agudizam o problema, porque o mundo hoje é global, (...) é um mundo em que as realidades sociais e económicas são diversas, e se nós não percebermos isso e se não colocarmos Portugal na senda do desenvolvimento e do crescimento económico neste quadro adverso (...) não resolveremos os nossos problemas". com Lusa

marcar artigo