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24-06-2011
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BE errou ao recusar reunir-se com a troika, diz Louçã O coordenador do Bloco de Esquerda admitiu, em entrevista à TSF e ao DN, que foi uma má opção do partido faltar à reunião com a troika. (Veja vídeo SIC no final do texto) com Lusa 13:46 | Domingo, 19

"Se fosse hoje teria visto essa reunião com outros olhos. Poderíamos ter tido uma atitude diferente", afirmou o responsável em entrevista à TSF e ao DN.

O coordernador do BE rejeitou lógicas de partilha de poder entre as forças que compõem o Bloco, na reunião de sábado em que foi aprovada uma resolução com uma componente autocrítica sobre a atuação política dos "bloquistas".

Na resolução aprovada na Mesa Nacional do Bloco de Esquerda, por ampla maioria (apenas cinco votos contra e uma abstenção) explica-se o recente insucesso eleitoral dos "bloquistas" com base em quatro episódios fundamentais, dois deles a "sobrestimação" das capacidades de indignação [dos portugueses] e "subestimação" do medo de setores atingidos pela crise.

A incompreensão face à decisão do Bloco de não comparecer na reunião com a "troika" (FMI, União Europeia e Banco Central Europeu, com os quais Portugal negociou a ajuda externa), e a aparente contradição entre o apoio à candidatura presidencial de Manuel Alegre e posterior apresentação de uma moção de censura ao governo Sócrates são os outros dois episódios.

Na reunião da Mesa Nacional procedeu-se ainda à eleição de uma nova Comissão Política, da qual saem Miguel Portas (ex-Política XXI), António Chora, Helena Pinto (ex-UDP) e Cecília Honório (ex-PSR), entrando para estes lugares Joana Mortágua (direção da associação UDP), Tiago Gilot (ex-PSR), o ex-líder parlamentar José Manuel Pureza e a eurodeputada Marisa Matias. Francisco Louçã disse que foi um erro do Bloco de Esquerda (BE) não comparecer à reunião com a comissão técnica da UE, BCE e FMI."Se fosse hoje teria visto essa reunião com outros olhos. Poderíamos ter tido uma atitude diferente", afirmou o responsável em entrevista à TSF e ao DN.O coordernador do BE rejeitou lógicas de partilha de poder entre as forças que compõem o Bloco, na reunião de sábado em que foi aprovada uma resolução com uma componente autocrítica sobre a atuação política dos "bloquistas".Na resolução aprovada na Mesa Nacional do Bloco de Esquerda, por ampla maioria (apenas cinco votos contra e uma abstenção) explica-se o recente insucesso eleitoral dos "bloquistas" com base em quatro episódios fundamentais, dois deles a "sobrestimação" das capacidades de indignação [dos portugueses] e "subestimação" do medo de setores atingidos pela crise.A incompreensão face à decisão do Bloco de não comparecer na reunião com a "troika" (FMI, União Europeia e Banco Central Europeu, com os quais Portugal negociou a ajuda externa), e a aparente contradição entre o apoio à candidatura presidencial de Manuel Alegre e posterior apresentação de uma moção de censura ao governo Sócrates são os outros dois episódios.Na reunião da Mesa Nacional procedeu-se ainda à eleição de uma nova Comissão Política, da qual saem Miguel Portas (ex-Política XXI), António Chora, Helena Pinto (ex-UDP) e Cecília Honório (ex-PSR), entrando para estes lugares Joana Mortágua (direção da associação UDP), Tiago Gilot (ex-PSR), o ex-líder parlamentar José Manuel Pureza e a eurodeputada Marisa Matias.

Palavras-chave 5 de junho, Assembleia da República, eleições, governo, legislativas, Parlamento, Portugal 2011

BE errou ao recusar reunir-se com a troika, diz Louçã O coordenador do Bloco de Esquerda admitiu, em entrevista à TSF e ao DN, que foi uma má opção do partido faltar à reunião com a troika. (Veja vídeo SIC no final do texto) com Lusa 13:46 | Domingo, 19

"Se fosse hoje teria visto essa reunião com outros olhos. Poderíamos ter tido uma atitude diferente", afirmou o responsável em entrevista à TSF e ao DN.

O coordernador do BE rejeitou lógicas de partilha de poder entre as forças que compõem o Bloco, na reunião de sábado em que foi aprovada uma resolução com uma componente autocrítica sobre a atuação política dos "bloquistas".

Na resolução aprovada na Mesa Nacional do Bloco de Esquerda, por ampla maioria (apenas cinco votos contra e uma abstenção) explica-se o recente insucesso eleitoral dos "bloquistas" com base em quatro episódios fundamentais, dois deles a "sobrestimação" das capacidades de indignação [dos portugueses] e "subestimação" do medo de setores atingidos pela crise.

A incompreensão face à decisão do Bloco de não comparecer na reunião com a "troika" (FMI, União Europeia e Banco Central Europeu, com os quais Portugal negociou a ajuda externa), e a aparente contradição entre o apoio à candidatura presidencial de Manuel Alegre e posterior apresentação de uma moção de censura ao governo Sócrates são os outros dois episódios.

Na reunião da Mesa Nacional procedeu-se ainda à eleição de uma nova Comissão Política, da qual saem Miguel Portas (ex-Política XXI), António Chora, Helena Pinto (ex-UDP) e Cecília Honório (ex-PSR), entrando para estes lugares Joana Mortágua (direção da associação UDP), Tiago Gilot (ex-PSR), o ex-líder parlamentar José Manuel Pureza e a eurodeputada Marisa Matias. Francisco Louçã disse que foi um erro do Bloco de Esquerda (BE) não comparecer à reunião com a comissão técnica da UE, BCE e FMI."Se fosse hoje teria visto essa reunião com outros olhos. Poderíamos ter tido uma atitude diferente", afirmou o responsável em entrevista à TSF e ao DN.O coordernador do BE rejeitou lógicas de partilha de poder entre as forças que compõem o Bloco, na reunião de sábado em que foi aprovada uma resolução com uma componente autocrítica sobre a atuação política dos "bloquistas".Na resolução aprovada na Mesa Nacional do Bloco de Esquerda, por ampla maioria (apenas cinco votos contra e uma abstenção) explica-se o recente insucesso eleitoral dos "bloquistas" com base em quatro episódios fundamentais, dois deles a "sobrestimação" das capacidades de indignação [dos portugueses] e "subestimação" do medo de setores atingidos pela crise.A incompreensão face à decisão do Bloco de não comparecer na reunião com a "troika" (FMI, União Europeia e Banco Central Europeu, com os quais Portugal negociou a ajuda externa), e a aparente contradição entre o apoio à candidatura presidencial de Manuel Alegre e posterior apresentação de uma moção de censura ao governo Sócrates são os outros dois episódios.Na reunião da Mesa Nacional procedeu-se ainda à eleição de uma nova Comissão Política, da qual saem Miguel Portas (ex-Política XXI), António Chora, Helena Pinto (ex-UDP) e Cecília Honório (ex-PSR), entrando para estes lugares Joana Mortágua (direção da associação UDP), Tiago Gilot (ex-PSR), o ex-líder parlamentar José Manuel Pureza e a eurodeputada Marisa Matias.

Palavras-chave 5 de junho, Assembleia da República, eleições, governo, legislativas, Parlamento, Portugal 2011

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