BE satisfeito com “passo importante para igualdade”

24-01-2012
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“O Bloco de Esquerda quer, em primeiro lugar, expressar a sua satisfação por esta lei ser promulgada e por finalmente darmos o acesso ao casamento civil a todas as pessoas do nosso país”, afirmou Helena Pinto aos jornalistas, na Assembleia da República.

Para a deputada bloquista, foi dado “um passo muito importante para a igualdade de direitos”, colocando Portugal “no conjunto dos países avançados do Mundo que dá todos os direitos a toda a gente”.

Helena Pinto referiu que, o Presidente da República, “na sua declaração, evidenciou que sabia que esta lei seria reconfirmada pelo Parlamento”.

Questionada sobre uma eventual alteração da lei, num outro quadro político, a deputada afastou essa hipótese, considerando que “há certos passos que se dão no sentido dos avanços civilizacionais e, sobretudo aqueles passos que têm a ver com os direitos das pessoas, que por muito que se fale contra num determinado momento, já não se volta atrás”.

“Não acredito que se volte atrás, acredito, aliás, que se aprofundem os direitos das pessoas”, sublinhou.

“O Bloco de Esquerda quer, em primeiro lugar, expressar a sua satisfação por esta lei ser promulgada e por finalmente darmos o acesso ao casamento civil a todas as pessoas do nosso país”, afirmou Helena Pinto aos jornalistas, na Assembleia da República.

Para a deputada bloquista, foi dado “um passo muito importante para a igualdade de direitos”, colocando Portugal “no conjunto dos países avançados do Mundo que dá todos os direitos a toda a gente”.

Helena Pinto referiu que, o Presidente da República, “na sua declaração, evidenciou que sabia que esta lei seria reconfirmada pelo Parlamento”.

Questionada sobre uma eventual alteração da lei, num outro quadro político, a deputada afastou essa hipótese, considerando que “há certos passos que se dão no sentido dos avanços civilizacionais e, sobretudo aqueles passos que têm a ver com os direitos das pessoas, que por muito que se fale contra num determinado momento, já não se volta atrás”.

“Não acredito que se volte atrás, acredito, aliás, que se aprofundem os direitos das pessoas”, sublinhou.

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