Açores querem tratamento diferenciado da Madeira por cumprir orçamento

21-08-2011
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Num comentário às declarações do deputado madeirense do PSD, Guilherme Silva, que em nome de Jardim exigiu “uma fatia” dos 78 mil milhões que a troika emprestou a Portugal, Sérgio Ávila afirmou compreender que, “apesar de ser na sequência de opções gestionárias discutíveis e de uma indisciplina orçamental crónica, a Madeira necessita de um apoio complementar para poder concretizar um esforço de ajustamento mais significativo dos seus desequilíbrios orçamentais e assim também contribuir para a consolidação das contas públicas do país”.

No entanto, frisa Ávila, “esse programa terá que abranger as duas regiões autónomas e ser proporcional ao contributo que cada região já fez, para o esforço solidário que é exigido a todos os portugueses na concretização dos nossos compromissos internacionais e não em função do incumprimento de alguns porque, se o critério não for esse, estaremos a premiar as regiões incumpridoras e a desincentivar quem cumpre com rigor e transparência os seus compromissos”.

O acordo com a troika, considera Sérgio Ávila, “exige esforços partilhados e um sacrifício solidário de todas as regiões do país, mas também deve assegurar uma partilha na mesma proporção dos benefícios e apoios decorrentes desta ajuda internacional”. Para a concretização deste objectivo, o governo dos Açores apresentou ao primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, a 19 de Julho, uma proposta de relacionamento “responsabilizador e transparente”, visando a organização de um esforço conjunto entre as duas regiões e o governo da República.

Esta proposta inclui a realização de reuniões mensais de articulação para monitorização da ajuda externa e das medidas regionais tomadas e a tomar, bem como a elaboração de um memorando de entendimento que vincule as três partes num verdadeiro pacto nacional entre o governo da República e as autonomias. “Este é o caminho a seguir e que pode assegurar, com rigor e transparência, a concretização de um esforço solidário de todos, apropriado à coesão nacional e à eficaz execução dos nossos compromissos internacionais”, conclui Sérgio Ávila.

Num comentário às declarações do deputado madeirense do PSD, Guilherme Silva, que em nome de Jardim exigiu “uma fatia” dos 78 mil milhões que a troika emprestou a Portugal, Sérgio Ávila afirmou compreender que, “apesar de ser na sequência de opções gestionárias discutíveis e de uma indisciplina orçamental crónica, a Madeira necessita de um apoio complementar para poder concretizar um esforço de ajustamento mais significativo dos seus desequilíbrios orçamentais e assim também contribuir para a consolidação das contas públicas do país”.

No entanto, frisa Ávila, “esse programa terá que abranger as duas regiões autónomas e ser proporcional ao contributo que cada região já fez, para o esforço solidário que é exigido a todos os portugueses na concretização dos nossos compromissos internacionais e não em função do incumprimento de alguns porque, se o critério não for esse, estaremos a premiar as regiões incumpridoras e a desincentivar quem cumpre com rigor e transparência os seus compromissos”.

O acordo com a troika, considera Sérgio Ávila, “exige esforços partilhados e um sacrifício solidário de todas as regiões do país, mas também deve assegurar uma partilha na mesma proporção dos benefícios e apoios decorrentes desta ajuda internacional”. Para a concretização deste objectivo, o governo dos Açores apresentou ao primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, a 19 de Julho, uma proposta de relacionamento “responsabilizador e transparente”, visando a organização de um esforço conjunto entre as duas regiões e o governo da República.

Esta proposta inclui a realização de reuniões mensais de articulação para monitorização da ajuda externa e das medidas regionais tomadas e a tomar, bem como a elaboração de um memorando de entendimento que vincule as três partes num verdadeiro pacto nacional entre o governo da República e as autonomias. “Este é o caminho a seguir e que pode assegurar, com rigor e transparência, a concretização de um esforço solidário de todos, apropriado à coesão nacional e à eficaz execução dos nossos compromissos internacionais”, conclui Sérgio Ávila.

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