Guilherme Silva disponível para a presidência da AR

22-06-2011
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O deputado social-democrata eleito pela Madeira Guilherme Silva foi hoje questionado sobre a sua disponibilidade para ser candidato a presidente da Assembleia da República e respondeu que está disponível, como todos os deputados do PSD.

Depois de a candidatura do independente Fernando Nobre a presidente do Parlamento, proposta pelo PSD, ter falhado a eleição duas vezes e ter sido retirada, a comunicação social rodeou Guilherme Silva, que na legislatura passada foi vice-presidente da Assembleia da República.

Guilherme Silva remeteu a escolha do novo candidato do PSD a presidente da Assembleia para a direção nacional do partido e para a direção do grupo parlamentar.

Questionado se está disponível para avançar, declarou: «Estou eu e estão 108 deputados do grupo».

Instado a ser mais concreto, respondeu: «Mais concreto do que isto? Num processo destes não é razoável que ninguém perturbe uma escolha que é difícil».

Pouco depois, saiu do hemiciclo o antigo presidente da Assembleia da República Mota Amaral, deputado do PSD eleito pelos Açores, que foi também questionado pela comunicação social sobre este assunto, mas não quis prestar qualquer declaração.

Lusa / SOL

O deputado social-democrata eleito pela Madeira Guilherme Silva foi hoje questionado sobre a sua disponibilidade para ser candidato a presidente da Assembleia da República e respondeu que está disponível, como todos os deputados do PSD.

Depois de a candidatura do independente Fernando Nobre a presidente do Parlamento, proposta pelo PSD, ter falhado a eleição duas vezes e ter sido retirada, a comunicação social rodeou Guilherme Silva, que na legislatura passada foi vice-presidente da Assembleia da República.

Guilherme Silva remeteu a escolha do novo candidato do PSD a presidente da Assembleia para a direção nacional do partido e para a direção do grupo parlamentar.

Questionado se está disponível para avançar, declarou: «Estou eu e estão 108 deputados do grupo».

Instado a ser mais concreto, respondeu: «Mais concreto do que isto? Num processo destes não é razoável que ninguém perturbe uma escolha que é difícil».

Pouco depois, saiu do hemiciclo o antigo presidente da Assembleia da República Mota Amaral, deputado do PSD eleito pelos Açores, que foi também questionado pela comunicação social sobre este assunto, mas não quis prestar qualquer declaração.

Lusa / SOL

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