Política
Deputada do PS alega imunidade
Glória Araújo foi detida na sexta-feira por condução com excesso de álcool no sangue
O Ministério Público (MP) pediu o levantamento da imunidade parlamentar da deputada do PS Glória Araújo, depois de ter sido apanhada numa operação Stop com 2,4 gramas de álcool por litro de sangue.
Incorre numa pena até 1 ano de prisão. Quando chegar o pedido ao Parlamento, emitido por um juiz, o "PS vota a favor", disse ao CM, o líder parlamentar socialista, Carlos Zorrinho.
A parlamentar foi detida no passado dia 4, às03h20, data em que celebrou 37 anos. Após o primeiro teste de alcoolemia foi levada para a Divisão de Trânsito da PSP e, aí, fez um segundo teste - com valor de prova em tribunal. Foi também notificada para se apresentar a um juiz.
Segundo a porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, Carla Duarte, Glória Araújo foi libertada e notificada para ser ouvida pelo tribunal às 10h00 dessa mesma sexta-feira, no Campus da Justiça. A deputada deslocou-se ao local mas não foi ouvida por ser obrigatório o levantamento da imunidade parlamentar.
O presidente da comissão de Ética, da qual Glória Araújo faz parte, Mendes Bota, frisa: "Ninguém está a coberto da imunidade parlamentar".
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Deputada do PS alega imunidade
Glória Araújo foi detida na sexta-feira por condução com excesso de álcool no sangue
O Ministério Público (MP) pediu o levantamento da imunidade parlamentar da deputada do PS Glória Araújo, depois de ter sido apanhada numa operação Stop com 2,4 gramas de álcool por litro de sangue.
Incorre numa pena até 1 ano de prisão. Quando chegar o pedido ao Parlamento, emitido por um juiz, o "PS vota a favor", disse ao CM, o líder parlamentar socialista, Carlos Zorrinho.
A parlamentar foi detida no passado dia 4, às03h20, data em que celebrou 37 anos. Após o primeiro teste de alcoolemia foi levada para a Divisão de Trânsito da PSP e, aí, fez um segundo teste - com valor de prova em tribunal. Foi também notificada para se apresentar a um juiz.
Segundo a porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, Carla Duarte, Glória Araújo foi libertada e notificada para ser ouvida pelo tribunal às 10h00 dessa mesma sexta-feira, no Campus da Justiça. A deputada deslocou-se ao local mas não foi ouvida por ser obrigatório o levantamento da imunidade parlamentar.
O presidente da comissão de Ética, da qual Glória Araújo faz parte, Mendes Bota, frisa: "Ninguém está a coberto da imunidade parlamentar".