O líder parlamentar dos Verdes europeus, Daniel Cohn-Bendit, "precisou" hoje que o eurodeputado Rui Tavares apenas segunda-feira manifestou a sua vontade de aderir a este grupo, contrariando o que afirmara pouco antes a jornalistas portugueses.
"Houve um mal-entendido relativamente à vinda do eurodeputado Rui Tavares para o Grupo dos Verdes. Foi apenas a partir de segunda-feira que fomos contactados pelo senhor Tavares, que nos deu conta do seu desejo de integrar, como independente, o grupo dos Verdes", lê-se numa nota de imprensa de "precisão" divulgada por este grupo.
A nota acrescenta apenas que os Verdes foram "informados das dificuldades do sr. Rui Tavares no seio do Bloco de Esquerda" e que o grupo tinha esperança que o deputado português se juntasse à sua bancada.
Pouco antes, em declarações a jornalistas portugueses, Cohn-Bendit afirmara todavia que Rui Tavares lhe comunicou a decisão de se juntar a esta família política na semana passada, o que contrariava a versão do eurodeputado português, segundo o qual a decisão de abandonar a delegação do BE foi tomada depois de ter esperado em vão durante três dias por um pedido de desculpas de Francisco Louçã, devido a um texto publicado sexta-feira à noite na página de Facebook do líder do partido.
"Há meses que discutimos política. Em certo momento ele disse que já bastava, que depois das eleições houve dificuldades dentro do seu grupo, e na semana passada falou com o nosso grupo, falou comigo antes, dizendo que havia problemas, eu disse-lhe que a decisão era dele, e foi na semana passada que ele disse que houve um aumento da tensão (dentro do Bloco) que o levou a decidir", afirmara Cohn-Bendit hoje à tarde, em declarações a jornalistas portugueses, que agora classifica como "um mal-entendido".
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O líder parlamentar dos Verdes europeus, Daniel Cohn-Bendit, "precisou" hoje que o eurodeputado Rui Tavares apenas segunda-feira manifestou a sua vontade de aderir a este grupo, contrariando o que afirmara pouco antes a jornalistas portugueses.
"Houve um mal-entendido relativamente à vinda do eurodeputado Rui Tavares para o Grupo dos Verdes. Foi apenas a partir de segunda-feira que fomos contactados pelo senhor Tavares, que nos deu conta do seu desejo de integrar, como independente, o grupo dos Verdes", lê-se numa nota de imprensa de "precisão" divulgada por este grupo.
A nota acrescenta apenas que os Verdes foram "informados das dificuldades do sr. Rui Tavares no seio do Bloco de Esquerda" e que o grupo tinha esperança que o deputado português se juntasse à sua bancada.
Pouco antes, em declarações a jornalistas portugueses, Cohn-Bendit afirmara todavia que Rui Tavares lhe comunicou a decisão de se juntar a esta família política na semana passada, o que contrariava a versão do eurodeputado português, segundo o qual a decisão de abandonar a delegação do BE foi tomada depois de ter esperado em vão durante três dias por um pedido de desculpas de Francisco Louçã, devido a um texto publicado sexta-feira à noite na página de Facebook do líder do partido.
"Há meses que discutimos política. Em certo momento ele disse que já bastava, que depois das eleições houve dificuldades dentro do seu grupo, e na semana passada falou com o nosso grupo, falou comigo antes, dizendo que havia problemas, eu disse-lhe que a decisão era dele, e foi na semana passada que ele disse que houve um aumento da tensão (dentro do Bloco) que o levou a decidir", afirmara Cohn-Bendit hoje à tarde, em declarações a jornalistas portugueses, que agora classifica como "um mal-entendido".