Louçã acusa PS e PSD de prepararem orçamento que promove “guerra social”

03-07-2011
marcar artigo

Em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com o secretário-geral da CGTP, na sede do BE, Francisco Louçã considerou que existe “perseguição aos mais pobres, aos desempregados” e vincou que as opções para o próximo Orçamento do Estado vão marcar a interpelação ao Governo que os bloquistas têm agendada para quarta-feira.

“Esta violência contra a parte mais desprotegida da sociedade é uma forma de mostrar por onde vai o caminho deste Orçamento”, considerou, criticando o acordo entre o PS e o PSD para o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e antevendo um Orçamento com medidas de austeridade reforçadas.

“Estamos a viver, com este Orçamento que o PS e o PSD estão a preparar em conjunto, uma guerra social contra os portugueses, há centenas de milhares de pessoas que estão a passar os seus dias nas filas dos centros de emprego para poderem ter password para um computador que não têm e para uma Internet que não conhecem, para poderem justificar o pequeníssimo abono de família, o apoio para a compra dos livros dos seus filhos, o subsídio social de desemprego ou os apoios que têm”, criticou.

Francisco Louçã reconheceu que Portugal tem um problema de conseguir receita, defendendo que este pode ser contrariado com combate à “evasão fiscal gigantesca” que disse existir.

“Se pagassem impostos os capitais e valores que fogem todos os anos aos impostos, não teríamos défice orçamental”, assinalou.

“O BE quer acentuar, e assim o faremos na Assembleia da República, a resposta de soluções que à esquerda tragam solidariedade, tragam justiça, tragam Estado social, tragam política de emprego, tragam distribuição do rendimento e, portanto, melhorem a economia, em vez de correrem para este abismo do sacrifício e da destruição do salário”, concluiu.

Em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com o secretário-geral da CGTP, na sede do BE, Francisco Louçã considerou que existe “perseguição aos mais pobres, aos desempregados” e vincou que as opções para o próximo Orçamento do Estado vão marcar a interpelação ao Governo que os bloquistas têm agendada para quarta-feira.

“Esta violência contra a parte mais desprotegida da sociedade é uma forma de mostrar por onde vai o caminho deste Orçamento”, considerou, criticando o acordo entre o PS e o PSD para o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e antevendo um Orçamento com medidas de austeridade reforçadas.

“Estamos a viver, com este Orçamento que o PS e o PSD estão a preparar em conjunto, uma guerra social contra os portugueses, há centenas de milhares de pessoas que estão a passar os seus dias nas filas dos centros de emprego para poderem ter password para um computador que não têm e para uma Internet que não conhecem, para poderem justificar o pequeníssimo abono de família, o apoio para a compra dos livros dos seus filhos, o subsídio social de desemprego ou os apoios que têm”, criticou.

Francisco Louçã reconheceu que Portugal tem um problema de conseguir receita, defendendo que este pode ser contrariado com combate à “evasão fiscal gigantesca” que disse existir.

“Se pagassem impostos os capitais e valores que fogem todos os anos aos impostos, não teríamos défice orçamental”, assinalou.

“O BE quer acentuar, e assim o faremos na Assembleia da República, a resposta de soluções que à esquerda tragam solidariedade, tragam justiça, tragam Estado social, tragam política de emprego, tragam distribuição do rendimento e, portanto, melhorem a economia, em vez de correrem para este abismo do sacrifício e da destruição do salário”, concluiu.

marcar artigo