Francisco Louçã é ouvido em processo movido por Paulo Teixeira Pinto
Por
Lusa
10/12/2012 - 20:14
Paulo Teixeira Pinto, artigo administrador do BCP, apresentou uma queixa-crime por difamação e calúnia.
Louça é acusado de calúnia Nuno Ferreira Santos
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Tópicos
BE
BCP
Justiça
O ex-coordenador do BE Francisco Louçã vai ser ouvido terça-feira no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, no âmbito do processo que lhe foi movido por Paulo Teixeira Pinto, disse à Lusa fonte do Bloco.
Paulo Teixeira Pinto, antigo administrador do BCP, apresentou uma queixa-crime por difamação e calúnia contra o coordenador do Bloco de Esquerda por este ter comentado, no dia 5 de Outubro de 2009, que uma iniciativa da Causa Real - o desembarque no Terreiro do Paço e um cortejo nocturno aos gritos de “Viva a Monarquia!” - era uma acção “patusca” promovida por um “banqueiro milionário” associado ao período do colapso da liderança do BCP.Fonte oficial do Bloco disse à agência Lusa que considera que este processo movido por Paulo Teixeira Pinto “é um ataque ao direito de opinião e uma tentativa de instrumentalizar a Justiça, para litigância politica”, e lembrou “a decisão da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários sobre a actividade de Paulo Teixeira Pinto enquanto administrador do BCP, que o inibiu de exercer qualquer actividade bancária, durante vários anos”.Segundo o BE, a queixa-crime contra Francisco Louçã deu entrada no final de 2009 e a Comissão de Ética da Assembleia da República decidiu que, ao abrigo da imunidade parlamentar, Francisco Louçã não teria de responder por estas declarações.Ainda de acordo com o Bloco, depois de Louçã ter deixado a Assembleia da República - o que aconteceu a 25 de Outubro deste ano - o processo foi reactivado por Paulo Teixeira Pinto. Notícia corrigida às 12h27 de 11 de Dezembro: gralha no segundo parágrafo
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10/12/2012 - 20:14
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Louça é acusado de calúnia Nuno Ferreira Santos
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O ex-coordenador do BE Francisco Louçã vai ser ouvido terça-feira no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, no âmbito do processo que lhe foi movido por Paulo Teixeira Pinto, disse à Lusa fonte do Bloco.
Paulo Teixeira Pinto, antigo administrador do BCP, apresentou uma queixa-crime por difamação e calúnia contra o coordenador do Bloco de Esquerda por este ter comentado, no dia 5 de Outubro de 2009, que uma iniciativa da Causa Real - o desembarque no Terreiro do Paço e um cortejo nocturno aos gritos de “Viva a Monarquia!” - era uma acção “patusca” promovida por um “banqueiro milionário” associado ao período do colapso da liderança do BCP.Fonte oficial do Bloco disse à agência Lusa que considera que este processo movido por Paulo Teixeira Pinto “é um ataque ao direito de opinião e uma tentativa de instrumentalizar a Justiça, para litigância politica”, e lembrou “a decisão da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários sobre a actividade de Paulo Teixeira Pinto enquanto administrador do BCP, que o inibiu de exercer qualquer actividade bancária, durante vários anos”.Segundo o BE, a queixa-crime contra Francisco Louçã deu entrada no final de 2009 e a Comissão de Ética da Assembleia da República decidiu que, ao abrigo da imunidade parlamentar, Francisco Louçã não teria de responder por estas declarações.Ainda de acordo com o Bloco, depois de Louçã ter deixado a Assembleia da República - o que aconteceu a 25 de Outubro deste ano - o processo foi reactivado por Paulo Teixeira Pinto. Notícia corrigida às 12h27 de 11 de Dezembro: gralha no segundo parágrafo
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