2010 Fevereiro 11 – Aventar

28-11-2014
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“Como nós somos produtos da natureza não há defeito que não possa se tornar uma virtude, nem uma virtude que não possa se tornar um defeito.” Goethe

O contrato social” que consta do nosso dia a dia é, obviamente, perverso e caduco. Pelo menos para as pessoas com olhos para ver e ouvidos para ouvir. O novo contrato social poderá ser – e sê-lo-á em breve, por força de imposição da natureza – mais ou menos o seguinte: “Aceito o aumento contínuo da harmonia como fim supremo da humanidade e a maximização de benefícios para o próximo/grupo-alvo como maior objectivo da minha vida.

A riqueza que advier dessa estratégia diversa será reinvestida para aumentar a harmonia. Como sob este comportamento diverso a actual infelicidade cederá o lugar à felicidade, o meu consumo passa novamente a ser um meio para um fim, deixando de ser um fim em si mesmo. Quanto mais feliz for, mais reduzido será o meu consumo e assim contribuirei para manter a espiral positiva gerada, em movimento contínuo.”

Até aqui a estratégia, ou seja, a parte imaterial. Sobre a mesma, o genial estratega histórico chinês, Sun Tzu, dizia: “A estratégia sem táctica é o caminho mais lento para a vitória. Táctica sem estratégia é o ruído antes da derrota.” Pois bem, com a aceitação do novo contrato social o mais importante está feito: deixámos de avançar apenas com táctica e já temos o que mais importa: estratégia.

No entanto, como nunca se deve deixar as coisas ao acaso, para acelerar a “vitória” também a táctica terá que intervir, ou seja, a parte material-prática. Como se combinam a estratégia e a táctica para, harmoniosamente, gerarem juntas uma sinergia no sentido de uma maximização constante de harmonia? Esta matéria foi investigada desde há mais de 40 anos e deu provas de grande sucesso, tanto na Europa como na Cochinchina. Mudemos de contrato social, antes que o antigo contrato social perverso e caduco nos mude a nós, para pior. Avançemos com a “face visível” e não mais com a “face oculta”. Bons tempos virão.

Rolf Domher

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“Como nós somos produtos da natureza não há defeito que não possa se tornar uma virtude, nem uma virtude que não possa se tornar um defeito.” Goethe

O contrato social” que consta do nosso dia a dia é, obviamente, perverso e caduco. Pelo menos para as pessoas com olhos para ver e ouvidos para ouvir. O novo contrato social poderá ser – e sê-lo-á em breve, por força de imposição da natureza – mais ou menos o seguinte: “Aceito o aumento contínuo da harmonia como fim supremo da humanidade e a maximização de benefícios para o próximo/grupo-alvo como maior objectivo da minha vida.

A riqueza que advier dessa estratégia diversa será reinvestida para aumentar a harmonia. Como sob este comportamento diverso a actual infelicidade cederá o lugar à felicidade, o meu consumo passa novamente a ser um meio para um fim, deixando de ser um fim em si mesmo. Quanto mais feliz for, mais reduzido será o meu consumo e assim contribuirei para manter a espiral positiva gerada, em movimento contínuo.”

Até aqui a estratégia, ou seja, a parte imaterial. Sobre a mesma, o genial estratega histórico chinês, Sun Tzu, dizia: “A estratégia sem táctica é o caminho mais lento para a vitória. Táctica sem estratégia é o ruído antes da derrota.” Pois bem, com a aceitação do novo contrato social o mais importante está feito: deixámos de avançar apenas com táctica e já temos o que mais importa: estratégia.

No entanto, como nunca se deve deixar as coisas ao acaso, para acelerar a “vitória” também a táctica terá que intervir, ou seja, a parte material-prática. Como se combinam a estratégia e a táctica para, harmoniosamente, gerarem juntas uma sinergia no sentido de uma maximização constante de harmonia? Esta matéria foi investigada desde há mais de 40 anos e deu provas de grande sucesso, tanto na Europa como na Cochinchina. Mudemos de contrato social, antes que o antigo contrato social perverso e caduco nos mude a nós, para pior. Avançemos com a “face visível” e não mais com a “face oculta”. Bons tempos virão.

Rolf Domher

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