Louçã diz que o povo na rua "é a melhor resposta"

02-10-2011
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“Os barões do PSD, alguns deles tão importantes, dirigiram o BPN, uma intrujice pegada. Há 35 anos dirigem a Madeira, uma vigarice nas contas, querem crer ao país que, empurrando-o para medidas de destruição no caminho da Grécia, podemos evitar a crise da Grécia”, acusou Francisco Louçã.

O coordenador do BE falava à Lusa na manifestação convocada pela CGTP, em Lisboa.

“Nós já estamos nessa recessão, isso é gravíssimo e por isso é que é preciso uma alternativa forte e o povo na rua é a resposta”, defendeu.

Sobre um eventual endurecimento dos protestos, Louçã respondeu que “é fundamental que os trabalhadores defendam o salário” porque “ninguém o vai fazer por eles”.

“É indispensável que defendam a Segurança Social e que defendam o Serviço Nacional de Saúde e que se defendam contra a vigarice das contas, das medidas, que já retiraram metade do subsídio de Natal, agravando sistematicamente as condições de vida e de emprego”, afirmou.

Para o líder bloquista, “Portugal não pode ser o colapso que a austeridade tem vindo a impor”.

“Por isso é que é tão importante o exemplo que a Madeira está a dar e esta desgraça das contas públicas, porque revela que o facilitismo em relação aos interesses económicos que promovem a crise é sempre uma forma de prejudicar a vida dos outros”, sustentou.

“Os barões do PSD, alguns deles tão importantes, dirigiram o BPN, uma intrujice pegada. Há 35 anos dirigem a Madeira, uma vigarice nas contas, querem crer ao país que, empurrando-o para medidas de destruição no caminho da Grécia, podemos evitar a crise da Grécia”, acusou Francisco Louçã.

O coordenador do BE falava à Lusa na manifestação convocada pela CGTP, em Lisboa.

“Nós já estamos nessa recessão, isso é gravíssimo e por isso é que é preciso uma alternativa forte e o povo na rua é a resposta”, defendeu.

Sobre um eventual endurecimento dos protestos, Louçã respondeu que “é fundamental que os trabalhadores defendam o salário” porque “ninguém o vai fazer por eles”.

“É indispensável que defendam a Segurança Social e que defendam o Serviço Nacional de Saúde e que se defendam contra a vigarice das contas, das medidas, que já retiraram metade do subsídio de Natal, agravando sistematicamente as condições de vida e de emprego”, afirmou.

Para o líder bloquista, “Portugal não pode ser o colapso que a austeridade tem vindo a impor”.

“Por isso é que é tão importante o exemplo que a Madeira está a dar e esta desgraça das contas públicas, porque revela que o facilitismo em relação aos interesses económicos que promovem a crise é sempre uma forma de prejudicar a vida dos outros”, sustentou.

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