Berardo convocou Louçã, Constâncio, Rebelo de Sousa, Ulrich e Amorim para o defender

18-10-2011
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Francisco Louçã, líder do BE, o presidente do BPI, Fernando Ulrich, o Conselheiro de Estado Marcelo Rebelo de Sousa, o jornalista Miguel Sousa Tavares e o empresário Américo Amorim, com interesses na Galp e no banco luso-angolano BIC, são algumas das testemunhas de defesa de Joe Berardo, no processo de difamação que Jorge Jardim Gonçalves moveu contra ele.

Em causa estão acusações feitas directamente a Jardim Gonçalves por Berardo, presidente da Comissão de Pensões e Vencimentos do BCP, que acusou o fundador do banco agora liderado por Carlos Santos Ferreira de ter cometido crimes de colarinho branco e de ter desviado fundos do BCP. As declarações foram proferidas aos órgãos de comunicação social em 2007 e 2008.

Para defender Berardo, que detém cerca de 5% do BCP, chamou ainda o vice-governador do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio, e ex-governador do Banco de Portugal à data em que ocorreram as alegadas irregularidades de que a anterior gestão do banco liderada por Jardim é acusada de ter cometido. Luís Champalimaud, Manuel Fino e Bernardo Moniz da Maia, todos accionistas do BCP, são também testemunhas de Berardo.

O processo corre no tribunal de Oeiras, tendo Francisco Louçã optado por testemunhar por escrito, enquanto Vítor Constâncio não compareceu à audiência, situação que foi justificada, embora a juíza que preside ao tribunal tenha já dito que não prescindia do seu testemunho.

Já o ex-presidente do BCP, e fundador, arrolou como testemunhas Vasco de Mello, Soares dos Santos, João Tallone, Miguel Cadilhe, Rui Machete, Zita Seabra, entre outros, tendo todas elas sido já ouvidas pelo tribunal.

Algumas testemunhas de Berardo já foram ouvidas. Fernando Ulrich e Amorim prestam declarações no próximo dia 28.

Francisco Louçã, líder do BE, o presidente do BPI, Fernando Ulrich, o Conselheiro de Estado Marcelo Rebelo de Sousa, o jornalista Miguel Sousa Tavares e o empresário Américo Amorim, com interesses na Galp e no banco luso-angolano BIC, são algumas das testemunhas de defesa de Joe Berardo, no processo de difamação que Jorge Jardim Gonçalves moveu contra ele.

Em causa estão acusações feitas directamente a Jardim Gonçalves por Berardo, presidente da Comissão de Pensões e Vencimentos do BCP, que acusou o fundador do banco agora liderado por Carlos Santos Ferreira de ter cometido crimes de colarinho branco e de ter desviado fundos do BCP. As declarações foram proferidas aos órgãos de comunicação social em 2007 e 2008.

Para defender Berardo, que detém cerca de 5% do BCP, chamou ainda o vice-governador do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio, e ex-governador do Banco de Portugal à data em que ocorreram as alegadas irregularidades de que a anterior gestão do banco liderada por Jardim é acusada de ter cometido. Luís Champalimaud, Manuel Fino e Bernardo Moniz da Maia, todos accionistas do BCP, são também testemunhas de Berardo.

O processo corre no tribunal de Oeiras, tendo Francisco Louçã optado por testemunhar por escrito, enquanto Vítor Constâncio não compareceu à audiência, situação que foi justificada, embora a juíza que preside ao tribunal tenha já dito que não prescindia do seu testemunho.

Já o ex-presidente do BCP, e fundador, arrolou como testemunhas Vasco de Mello, Soares dos Santos, João Tallone, Miguel Cadilhe, Rui Machete, Zita Seabra, entre outros, tendo todas elas sido já ouvidas pelo tribunal.

Algumas testemunhas de Berardo já foram ouvidas. Fernando Ulrich e Amorim prestam declarações no próximo dia 28.

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