Sócrates apontou para PEC de recessão e desemprego, acusa Louçã

22-06-2011
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“O primeiro-ministro anunciou aquilo que não está no programa, não disse o que está, os juros, os montantes, os prazos, as formas. Referiu-se ao PEC 4, que, aliás, parece criar um enorme entusiasmo entre o PS e do PSD, que já veio apoiá-lo”, disse Francisco Louçã.

O coordenador nacional do BE falava à Lusa no Parlamento, após o anúncio do primeiro-ministro acerca do acordo para ajuda financeira com a ‘troika’, composta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia (CE) e Banco Central Europeu (BCE).

“No PEC 4 está a facilitação dos despedimentos, num país com tanto desemprego”, apontou, referindo igualmente que “estão as privatizações, dos aeroportos aos correios”.

Francisco Louçã sublinhou ainda que consta da quarta versão do PEC “o congelamento das pensões, às quais são retirados 350 milhões de euros”.

“Isso é o PEC4 e o resultado, sabemos [e] o FMI prevê, significa recessão neste ano, recessão no próximo, dois anos seguidos de recessão, com uma queda na economia e aumento consequente do desemprego”.

“O primeiro-ministro anunciou aquilo que não está no programa, não disse o que está, os juros, os montantes, os prazos, as formas. Referiu-se ao PEC 4, que, aliás, parece criar um enorme entusiasmo entre o PS e do PSD, que já veio apoiá-lo”, disse Francisco Louçã.

O coordenador nacional do BE falava à Lusa no Parlamento, após o anúncio do primeiro-ministro acerca do acordo para ajuda financeira com a ‘troika’, composta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia (CE) e Banco Central Europeu (BCE).

“No PEC 4 está a facilitação dos despedimentos, num país com tanto desemprego”, apontou, referindo igualmente que “estão as privatizações, dos aeroportos aos correios”.

Francisco Louçã sublinhou ainda que consta da quarta versão do PEC “o congelamento das pensões, às quais são retirados 350 milhões de euros”.

“Isso é o PEC4 e o resultado, sabemos [e] o FMI prevê, significa recessão neste ano, recessão no próximo, dois anos seguidos de recessão, com uma queda na economia e aumento consequente do desemprego”.

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