Louçã apela à adesão dos trabalhadores da banca e comerciantes

30-10-2011
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Greve Geral

Francisco Louçã falava no encerramento do VII Encontro Nacional sobre Trabalho, numa intervenção em que caracterizou a greve geral convocada pela CGTP-IN e UGT "como o momento culminante do renascer da democracia".

"Renascer a democracia é pôr a democracia onde ela deve estar, porque a democracia é das pessoas, para as pessoas e pelas pessoas. Este país tem de ter o dia da dignidade para se opor à brutalização da vida social", disse o deputado do Bloco de Esquerda.

Francisco Louçã sustentou que terá de haver "um persistente trabalho" para fazer a greve geral.

"Sabemos dos pontos fracos das greves anteriores: A banca não fechou e o comércio não fechou. Estamos convencidos que, hoje, um trabalhador de um banco tem muito mais razões para estar na greve e que um comerciante tem todas as razões para ser solidário com esta greve, porque vão destruir o comércio com o aumento do IVA dos 13 para 23 por cento", apontou Francisco Louça.

Greve Geral

Francisco Louçã falava no encerramento do VII Encontro Nacional sobre Trabalho, numa intervenção em que caracterizou a greve geral convocada pela CGTP-IN e UGT "como o momento culminante do renascer da democracia".

"Renascer a democracia é pôr a democracia onde ela deve estar, porque a democracia é das pessoas, para as pessoas e pelas pessoas. Este país tem de ter o dia da dignidade para se opor à brutalização da vida social", disse o deputado do Bloco de Esquerda.

Francisco Louçã sustentou que terá de haver "um persistente trabalho" para fazer a greve geral.

"Sabemos dos pontos fracos das greves anteriores: A banca não fechou e o comércio não fechou. Estamos convencidos que, hoje, um trabalhador de um banco tem muito mais razões para estar na greve e que um comerciante tem todas as razões para ser solidário com esta greve, porque vão destruir o comércio com o aumento do IVA dos 13 para 23 por cento", apontou Francisco Louça.

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