Greve Geral
Francisco Louçã falava no encerramento do VII Encontro Nacional sobre Trabalho, numa intervenção em que caracterizou a greve geral convocada pela CGTP-IN e UGT "como o momento culminante do renascer da democracia".
"Renascer a democracia é pôr a democracia onde ela deve estar, porque a democracia é das pessoas, para as pessoas e pelas pessoas. Este país tem de ter o dia da dignidade para se opor à brutalização da vida social", disse o deputado do Bloco de Esquerda.
Francisco Louçã sustentou que terá de haver "um persistente trabalho" para fazer a greve geral.
"Sabemos dos pontos fracos das greves anteriores: A banca não fechou e o comércio não fechou. Estamos convencidos que, hoje, um trabalhador de um banco tem muito mais razões para estar na greve e que um comerciante tem todas as razões para ser solidário com esta greve, porque vão destruir o comércio com o aumento do IVA dos 13 para 23 por cento", apontou Francisco Louça.
Categorias
Entidades
Greve Geral
Francisco Louçã falava no encerramento do VII Encontro Nacional sobre Trabalho, numa intervenção em que caracterizou a greve geral convocada pela CGTP-IN e UGT "como o momento culminante do renascer da democracia".
"Renascer a democracia é pôr a democracia onde ela deve estar, porque a democracia é das pessoas, para as pessoas e pelas pessoas. Este país tem de ter o dia da dignidade para se opor à brutalização da vida social", disse o deputado do Bloco de Esquerda.
Francisco Louçã sustentou que terá de haver "um persistente trabalho" para fazer a greve geral.
"Sabemos dos pontos fracos das greves anteriores: A banca não fechou e o comércio não fechou. Estamos convencidos que, hoje, um trabalhador de um banco tem muito mais razões para estar na greve e que um comerciante tem todas as razões para ser solidário com esta greve, porque vão destruir o comércio com o aumento do IVA dos 13 para 23 por cento", apontou Francisco Louça.