O Insurgente: Dr. Louçã: Basta!

07-07-2011
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Francisco Louçã afirmou Domingo último que, ao ser eleito presidente da República, demitiria Alberto João Jardim do cargo de presidente do governo regional da Madeira, caso este perturbe gravemente o funcionamento das instituições democráticas. Esta tomada de posição do líder do Bloco de Esquerda diz tudo. Ela deixa transparecer uma argumentação perita em se camuflar no redondo das palavras, escondendo a real intenção do que se pretende dizer. Louçã afirma que demite (porque se enquadra dentro dos poderes do presidente), mas estabelece as condições que só ele conhece e, naturalmente, poderá avaliar.Atentemos neste pormenor: Em Julho de 2004, Louçã entendia que Santana Lopes não devia ser primeiro-ministro, por não ter sido eleito. Abusando da ignorância da maioria relativamente ao sistema político vigente, polemizou a questão, chantageou o sistema e esclareceu ser a sua, a única atitude democrática. Agora, vira o prato. Não quer saber do valor do voto, esquece a vontade popular e faz depender a continuidade no cargo de quem foi eleito do seu capricho do que entende venha a ser perturbar gravemente o funcionamento das instituições democráticas. No espaço de ano e meio, defende resultados diferentes, mas assume-se como portador da mesma arma política: A democracia. Sucede que Louçã nunca foi democrata. Nunca acreditou na única democracia possível: A representativa. A única forma de democracia que cria defesas à livre discricionariedade de um político e nos garante segurança. É por estas e por outras que Louçã utiliza a democracia como uma arma de arremesso. Por isso assume a autoridade moral de quem nos olha nos olhos, mas não deixa que lhe façamos o mesmo. Acusa, para não ser acusado. Ataca, para jamais estar à defensiva. Desconfia, para nunca estar sob suspeita. Interroga, para não ser questionado.Dr. Louçã: Basta! Basta de mentira sob a capa da verdade; de ingenuidade quando o que há é experiência; espanto, quando vemos perspicácia. Basta de impunidade. E para chegue é indispensável desmontar o discurso do Bloco. Jogar no mesmo campo, mesmo que sem idênticas armas. Desmontar o discurso político de Francisco Louçã tornou-se uma prioridade absoluta.

Francisco Louçã afirmou Domingo último que, ao ser eleito presidente da República, demitiria Alberto João Jardim do cargo de presidente do governo regional da Madeira, caso este perturbe gravemente o funcionamento das instituições democráticas. Esta tomada de posição do líder do Bloco de Esquerda diz tudo. Ela deixa transparecer uma argumentação perita em se camuflar no redondo das palavras, escondendo a real intenção do que se pretende dizer. Louçã afirma que demite (porque se enquadra dentro dos poderes do presidente), mas estabelece as condições que só ele conhece e, naturalmente, poderá avaliar.Atentemos neste pormenor: Em Julho de 2004, Louçã entendia que Santana Lopes não devia ser primeiro-ministro, por não ter sido eleito. Abusando da ignorância da maioria relativamente ao sistema político vigente, polemizou a questão, chantageou o sistema e esclareceu ser a sua, a única atitude democrática. Agora, vira o prato. Não quer saber do valor do voto, esquece a vontade popular e faz depender a continuidade no cargo de quem foi eleito do seu capricho do que entende venha a ser perturbar gravemente o funcionamento das instituições democráticas. No espaço de ano e meio, defende resultados diferentes, mas assume-se como portador da mesma arma política: A democracia. Sucede que Louçã nunca foi democrata. Nunca acreditou na única democracia possível: A representativa. A única forma de democracia que cria defesas à livre discricionariedade de um político e nos garante segurança. É por estas e por outras que Louçã utiliza a democracia como uma arma de arremesso. Por isso assume a autoridade moral de quem nos olha nos olhos, mas não deixa que lhe façamos o mesmo. Acusa, para não ser acusado. Ataca, para jamais estar à defensiva. Desconfia, para nunca estar sob suspeita. Interroga, para não ser questionado.Dr. Louçã: Basta! Basta de mentira sob a capa da verdade; de ingenuidade quando o que há é experiência; espanto, quando vemos perspicácia. Basta de impunidade. E para chegue é indispensável desmontar o discurso do Bloco. Jogar no mesmo campo, mesmo que sem idênticas armas. Desmontar o discurso político de Francisco Louçã tornou-se uma prioridade absoluta.

Francisco Louçã afirmou Domingo último que, ao ser eleito presidente da República, demitiria Alberto João Jardim do cargo de presidente do governo regional da Madeira, caso este perturbe gravemente o funcionamento das instituições democráticas. Esta tomada de posição do líder do Bloco de Esquerda diz tudo. Ela deixa transparecer uma argumentação perita em se camuflar no redondo das palavras, escondendo a real intenção do que se pretende dizer. Louçã afirma que demite (porque se enquadra dentro dos poderes do presidente), mas estabelece as condições que só ele conhece e, naturalmente, poderá avaliar.Atentemos neste pormenor: Em Julho de 2004, Louçã entendia que Santana Lopes não devia ser primeiro-ministro, por não ter sido eleito. Abusando da ignorância da maioria relativamente ao sistema político vigente, polemizou a questão, chantageou o sistema e esclareceu ser a sua, a única atitude democrática. Agora, vira o prato. Não quer saber do valor do voto, esquece a vontade popular e faz depender a continuidade no cargo de quem foi eleito do seu capricho do que entende venha a ser perturbar gravemente o funcionamento das instituições democráticas. No espaço de ano e meio, defende resultados diferentes, mas assume-se como portador da mesma arma política: A democracia. Sucede que Louçã nunca foi democrata. Nunca acreditou na única democracia possível: A representativa. A única forma de democracia que cria defesas à livre discricionariedade de um político e nos garante segurança. É por estas e por outras que Louçã utiliza a democracia como uma arma de arremesso. Por isso assume a autoridade moral de quem nos olha nos olhos, mas não deixa que lhe façamos o mesmo. Acusa, para não ser acusado. Ataca, para jamais estar à defensiva. Desconfia, para nunca estar sob suspeita. Interroga, para não ser questionado.Dr. Louçã: Basta! Basta de mentira sob a capa da verdade; de ingenuidade quando o que há é experiência; espanto, quando vemos perspicácia. Basta de impunidade. E para chegue é indispensável desmontar o discurso do Bloco. Jogar no mesmo campo, mesmo que sem idênticas armas. Desmontar o discurso político de Francisco Louçã tornou-se uma prioridade absoluta.

Francisco Louçã afirmou Domingo último que, ao ser eleito presidente da República, demitiria Alberto João Jardim do cargo de presidente do governo regional da Madeira, caso este perturbe gravemente o funcionamento das instituições democráticas. Esta tomada de posição do líder do Bloco de Esquerda diz tudo. Ela deixa transparecer uma argumentação perita em se camuflar no redondo das palavras, escondendo a real intenção do que se pretende dizer. Louçã afirma que demite (porque se enquadra dentro dos poderes do presidente), mas estabelece as condições que só ele conhece e, naturalmente, poderá avaliar.Atentemos neste pormenor: Em Julho de 2004, Louçã entendia que Santana Lopes não devia ser primeiro-ministro, por não ter sido eleito. Abusando da ignorância da maioria relativamente ao sistema político vigente, polemizou a questão, chantageou o sistema e esclareceu ser a sua, a única atitude democrática. Agora, vira o prato. Não quer saber do valor do voto, esquece a vontade popular e faz depender a continuidade no cargo de quem foi eleito do seu capricho do que entende venha a ser perturbar gravemente o funcionamento das instituições democráticas. No espaço de ano e meio, defende resultados diferentes, mas assume-se como portador da mesma arma política: A democracia. Sucede que Louçã nunca foi democrata. Nunca acreditou na única democracia possível: A representativa. A única forma de democracia que cria defesas à livre discricionariedade de um político e nos garante segurança. É por estas e por outras que Louçã utiliza a democracia como uma arma de arremesso. Por isso assume a autoridade moral de quem nos olha nos olhos, mas não deixa que lhe façamos o mesmo. Acusa, para não ser acusado. Ataca, para jamais estar à defensiva. Desconfia, para nunca estar sob suspeita. Interroga, para não ser questionado.Dr. Louçã: Basta! Basta de mentira sob a capa da verdade; de ingenuidade quando o que há é experiência; espanto, quando vemos perspicácia. Basta de impunidade. E para chegue é indispensável desmontar o discurso do Bloco. Jogar no mesmo campo, mesmo que sem idênticas armas. Desmontar o discurso político de Francisco Louçã tornou-se uma prioridade absoluta.

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