Francisco Louçã: “O mais difícil de tudo já foi ganho, a alma de um povo”

09-10-2015
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No discurso de encerramento, o ex-coordenador do BE afirmou que os “partidos maiores chegam ao fim da campanha desesperados, só a pensar em si próprios. Não há uma palavra para Portugal”

Numa intervenção fortemente aplaudida, Francisco Louçã apresentou-se às cerca de 650 pessoas presentes na Alfândega do Porto a revelar a “mais íntima das satisfações. Talvez o mais difícil de tudo já foi ganho, a alma de um povo que precisava de saber que há quem lute” pelos seus direitos.

O ex-coordenador do BE foi breve nas referências ao PS, centrando as suas críticas na direita. “Não direi nada da campanha do PS, porque hoje Carlos do Carmo disse tudo. Quem tem amigos assim, não precisa de inimigos”, disse.

Já sobre a campanha do PSD, disse que ao longo dos últimos anos, em vez de ter no “bolso” soluções para o país (para os desempregados ou os jovens, por exemplo), Pedro Passos Coelho apenas exibiu um crucifixo.

“Esta campanha tem ao menos uma virtude: a salvação da alma penada de um futuro ex-primeiro-ministro”, afirmou Louçã.

Sobre o clima da campanha eleitoral, o ex-líder do BE afirmou que “não é o medo que importa para Portugal, são as soluções”.

Em relação aos caminhos que esperam o país, Louçã disse que o país precisa de uma “alternativa” e que é “um super Bloco de Esquerda”.

O antigo coordenador do BE, que participara horas antes na parte final da arruada, na Rua de Santa Catarina, teve assim a sua segunda participação nesta campanha ao lado de Catarina Martins.

Antes de Louçã falaram Mariana Mortágua, cabeça de lista por Lisboa, Luís Monteiro, nº 3 pelo Porto, o ator António capelo, apoiante do Bloco – que num vibrante discurso falou da “onda que só para em São Bento” –, e António Chora, mandatário nacional do BE nesta campanha.

Mariana Mortágua dirigiu um apelo explícito aos jovens. “Este Governo atropelou o direito ao trabalho e disse-nos que a culpa era dos nossos pais”, disse.

“O BE é hoje a força que cresce em Portugal”, afirmou.

No discurso de encerramento, o ex-coordenador do BE afirmou que os “partidos maiores chegam ao fim da campanha desesperados, só a pensar em si próprios. Não há uma palavra para Portugal”

Numa intervenção fortemente aplaudida, Francisco Louçã apresentou-se às cerca de 650 pessoas presentes na Alfândega do Porto a revelar a “mais íntima das satisfações. Talvez o mais difícil de tudo já foi ganho, a alma de um povo que precisava de saber que há quem lute” pelos seus direitos.

O ex-coordenador do BE foi breve nas referências ao PS, centrando as suas críticas na direita. “Não direi nada da campanha do PS, porque hoje Carlos do Carmo disse tudo. Quem tem amigos assim, não precisa de inimigos”, disse.

Já sobre a campanha do PSD, disse que ao longo dos últimos anos, em vez de ter no “bolso” soluções para o país (para os desempregados ou os jovens, por exemplo), Pedro Passos Coelho apenas exibiu um crucifixo.

“Esta campanha tem ao menos uma virtude: a salvação da alma penada de um futuro ex-primeiro-ministro”, afirmou Louçã.

Sobre o clima da campanha eleitoral, o ex-líder do BE afirmou que “não é o medo que importa para Portugal, são as soluções”.

Em relação aos caminhos que esperam o país, Louçã disse que o país precisa de uma “alternativa” e que é “um super Bloco de Esquerda”.

O antigo coordenador do BE, que participara horas antes na parte final da arruada, na Rua de Santa Catarina, teve assim a sua segunda participação nesta campanha ao lado de Catarina Martins.

Antes de Louçã falaram Mariana Mortágua, cabeça de lista por Lisboa, Luís Monteiro, nº 3 pelo Porto, o ator António capelo, apoiante do Bloco – que num vibrante discurso falou da “onda que só para em São Bento” –, e António Chora, mandatário nacional do BE nesta campanha.

Mariana Mortágua dirigiu um apelo explícito aos jovens. “Este Governo atropelou o direito ao trabalho e disse-nos que a culpa era dos nossos pais”, disse.

“O BE é hoje a força que cresce em Portugal”, afirmou.

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