Ainda as lições das presidenciais: “Terá a esquerda motivos para se sentir derrotada com esta eleição?”

07-11-2013
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“(…) Urge uma alternativa à Esquerda, que não pode ser feita sem os milhares de militantes e simpatizantes do maior partido de trabalhadores em Portugal, o PCP, e com os sectores do BE que ainda recusam a social democratização do Partido. Urge uma alternativa que não deixe espaço à estabilidade dos 16% de desemprego, dos 10% de cortes salariais, dos Ivas de 23%, das parcerias publico-privadas. Urge acabar com a desordem capitalista lembrando que se um banco é grande demais para falir ele é grande demais para ser privado. Urge que a esquerda se desbloqueie das utópicas alianças e volte a acreditar que tem que começar de novo, porque o país quer começar de novo.”

“(…) Urge uma alternativa à Esquerda, que não pode ser feita sem os milhares de militantes e simpatizantes do maior partido de trabalhadores em Portugal, o PCP, e com os sectores do BE que ainda recusam a social democratização do Partido. Urge uma alternativa que não deixe espaço à estabilidade dos 16% de desemprego, dos 10% de cortes salariais, dos Ivas de 23%, das parcerias publico-privadas. Urge acabar com a desordem capitalista lembrando que se um banco é grande demais para falir ele é grande demais para ser privado. Urge que a esquerda se desbloqueie das utópicas alianças e volte a acreditar que tem que começar de novo, porque o país quer começar de novo.”

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