Cravo de Abril: PELO FUTURO

03-07-2011
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Cavaco Silva pergunta: «O que sucederia a Portugal se a Presidência da República fosse ocupada por radicais ou extremistas ou por aqueles que insultam os que nos emprestam dinheiro?».Francisco Lopes pega-lhe na palavra: «Haverá maior radicalismo ou extremismo do que a prática (de Cavaco) que conduz à liquidação de Portugal como nação soberana e independente?; do que a acção (de Cavaco) na imposição de sacrifícios ao povo português, ao serviço dos interesses, da gestão fraudulenta e criminosa, das mordomias, dos lucros e do poder dos grandes grupos económicos e financeiros?» - e responde: «Não, não há».A notícia diz: «A Alemanha e a França querem que Portugal aceite a ajuda financeira» - ou seja: querem a invasão e ocupação de Portugal pelo FMI.Cavaco Silva «acha mal»... «acha mal» o quê?: que Portugal seja o que a Alemanha e a França querem que seja?.Não: ele «acha mal que a notícia tenha vindo a público sem o caso ter sido discutido no palco próprio».E qual é, para Cavaco Silva, o «palco próprio»?: Portugal?, o Parlamento português?Não:«as instâncias comunitárias», as quais, como ele sabe, «querem» o que a Alemanha e a França «querem»...Destas afirmações e notícias, emergem dois projectos opostos para Portugal:um, o de Francisco Lopes, assente na defesa da independência e da soberania nacionais e dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País - de acordo com o que diz a Constituição da República Portuguesa.Outro, o de Cavaco Silva, assente na entrega da independência e da soberania nacionais nas garras do capitalismo internacional, com a submissão canina aos ditames dos grandes da Europa e do mundo, e esmagando os interesses dos trabalhadores, do povo e do País - no desrespeito e na violação frontais da Lei Fundamental do País, que, recorde-se, ele jurou pela sua honra cumprir e fazer cumprir...No dia 23, optar pelo projecto de Cavaco Silva significa optar pelo passado, por mais do mesmo, por mais deste mesmo que há 34 anos vem afundando Portugal no imenso buraco económico e social em que se encontra.E optar por Francisco Lopes significa optar, com confiança, pela ruptura e pela mudança - pelo futuro.


Cavaco Silva pergunta: «O que sucederia a Portugal se a Presidência da República fosse ocupada por radicais ou extremistas ou por aqueles que insultam os que nos emprestam dinheiro?».Francisco Lopes pega-lhe na palavra: «Haverá maior radicalismo ou extremismo do que a prática (de Cavaco) que conduz à liquidação de Portugal como nação soberana e independente?; do que a acção (de Cavaco) na imposição de sacrifícios ao povo português, ao serviço dos interesses, da gestão fraudulenta e criminosa, das mordomias, dos lucros e do poder dos grandes grupos económicos e financeiros?» - e responde: «Não, não há».A notícia diz: «A Alemanha e a França querem que Portugal aceite a ajuda financeira» - ou seja: querem a invasão e ocupação de Portugal pelo FMI.Cavaco Silva «acha mal»... «acha mal» o quê?: que Portugal seja o que a Alemanha e a França querem que seja?.Não: ele «acha mal que a notícia tenha vindo a público sem o caso ter sido discutido no palco próprio».E qual é, para Cavaco Silva, o «palco próprio»?: Portugal?, o Parlamento português?Não:«as instâncias comunitárias», as quais, como ele sabe, «querem» o que a Alemanha e a França «querem»...Destas afirmações e notícias, emergem dois projectos opostos para Portugal:um, o de Francisco Lopes, assente na defesa da independência e da soberania nacionais e dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País - de acordo com o que diz a Constituição da República Portuguesa.Outro, o de Cavaco Silva, assente na entrega da independência e da soberania nacionais nas garras do capitalismo internacional, com a submissão canina aos ditames dos grandes da Europa e do mundo, e esmagando os interesses dos trabalhadores, do povo e do País - no desrespeito e na violação frontais da Lei Fundamental do País, que, recorde-se, ele jurou pela sua honra cumprir e fazer cumprir...No dia 23, optar pelo projecto de Cavaco Silva significa optar pelo passado, por mais do mesmo, por mais deste mesmo que há 34 anos vem afundando Portugal no imenso buraco económico e social em que se encontra.E optar por Francisco Lopes significa optar, com confiança, pela ruptura e pela mudança - pelo futuro.

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