Seguro recusa revisão constitucional se for eleito líder do PS

24-06-2011
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“O PSD não contará com o PS para fazer a revisão constitucional”, afirmou o candidato na apresentação da sua moção aos militantes da Federação Regional do Oeste.

A recusa do apoio à revisão constitucional é uma das ideias defendidas pela sua candidatura que, segundo explicou, aposta numa reforma profunda no partido e, por conseguinte, na alteração dos seus estatutos.

Ao defender a modernização do PS e uma maior liberdade de participação das bases do partido, António José Seguro afirmou que pretende que “os órgãos nacionais do partido se reúnam por todo o País, para que os seus dirigentes tenham uma maior contacto com a realidade”.

O socialista defendeu que, se for secretário-geral do PS, vai querer uma “oposição construtiva, positiva e cooperante” com o governo de Passos Coelho.

“Os portugueses não aceitariam que nós fossemos uma oposição do bota-abaixo sobretudo neste momento de emergência nacional”, sustentou o socialista, que reiterou também que o PS vai cumprir com o memorando da “troika”.

Falando das questões europeias, António José Seguro destacou como prioridade, logo após a sua eventual eleição, “escrever uma carta aos líderes dos partidos da família socialista para que se possa fazer um debate sério sobre as propostas comuns para o projecto europeu”.

O candidato socialista defendeu que a Europa deixou de ter um projecto europeu e que os partidos da esquerda não se têm constituído como alternativa à maioria de direita no plano europeu.

“O PSD não contará com o PS para fazer a revisão constitucional”, afirmou o candidato na apresentação da sua moção aos militantes da Federação Regional do Oeste.

A recusa do apoio à revisão constitucional é uma das ideias defendidas pela sua candidatura que, segundo explicou, aposta numa reforma profunda no partido e, por conseguinte, na alteração dos seus estatutos.

Ao defender a modernização do PS e uma maior liberdade de participação das bases do partido, António José Seguro afirmou que pretende que “os órgãos nacionais do partido se reúnam por todo o País, para que os seus dirigentes tenham uma maior contacto com a realidade”.

O socialista defendeu que, se for secretário-geral do PS, vai querer uma “oposição construtiva, positiva e cooperante” com o governo de Passos Coelho.

“Os portugueses não aceitariam que nós fossemos uma oposição do bota-abaixo sobretudo neste momento de emergência nacional”, sustentou o socialista, que reiterou também que o PS vai cumprir com o memorando da “troika”.

Falando das questões europeias, António José Seguro destacou como prioridade, logo após a sua eventual eleição, “escrever uma carta aos líderes dos partidos da família socialista para que se possa fazer um debate sério sobre as propostas comuns para o projecto europeu”.

O candidato socialista defendeu que a Europa deixou de ter um projecto europeu e que os partidos da esquerda não se têm constituído como alternativa à maioria de direita no plano europeu.

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