Cultura reforça política do livro e duplica orçamento da DGLB

14-10-2011
marcar artigo

Ao PÚBLICO, numa conversa antes do tradicional encontro com editores no stand da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, Francisco José Viegas - que há um ano estava na maior feira do sector como editor da Quetzal - disse que a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) reforçará a política do livro com um aumento da dotação orçamental da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.

"Esse reforço das verbas será seguramente superior a 100 por cento", diz Viegas, embora não possa para já quantificar o montante. O reforço servirá para que o Estado comece a pagar a dívida que existe aos municípios relativamente às bibliotecas. "É uma dívida que se calcula em 18 milhões de euros. Incluímos neste orçamento uma verba para a ir amortizando. Queremos que as bibliotecas de algum modo entendam que estamos solidários e que estamos preocupados." O reforço dessa verba não será só para o pagamento de dívidas, mas também para apoio à tradução de obras de autores portugueses no estrangeiro.

Leia mais no PÚBLICO de hoje e na edição online exclusiva para assinantes.

Ao PÚBLICO, numa conversa antes do tradicional encontro com editores no stand da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, Francisco José Viegas - que há um ano estava na maior feira do sector como editor da Quetzal - disse que a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) reforçará a política do livro com um aumento da dotação orçamental da Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.

"Esse reforço das verbas será seguramente superior a 100 por cento", diz Viegas, embora não possa para já quantificar o montante. O reforço servirá para que o Estado comece a pagar a dívida que existe aos municípios relativamente às bibliotecas. "É uma dívida que se calcula em 18 milhões de euros. Incluímos neste orçamento uma verba para a ir amortizando. Queremos que as bibliotecas de algum modo entendam que estamos solidários e que estamos preocupados." O reforço dessa verba não será só para o pagamento de dívidas, mas também para apoio à tradução de obras de autores portugueses no estrangeiro.

Leia mais no PÚBLICO de hoje e na edição online exclusiva para assinantes.

marcar artigo