António Magalhães afirma que os atrasos na preparação do evento provocaram um divórcio entre a fundação e a cidade que “não pode continuar”.
Os atrasos na candidatura da programação cultural a fundos comunitários e na contratualização da produção dos espectáculos integrados no evento do próximo ano tinham já merecido reprovação pública de Magalhães há duas semanas, quando acusou a FCG de ter o projecto “meio parado”.
Esta manhã, na habitual reunião de executivo, o autarca vimaranense reiterou as críticas a deu conta que, face aos problemas, decidiu “retirar a confiança à presidente da Fundação”. A decisão foi comunicada na segunda-feira a Cristina Azevedo. “Isto não pode continuar”, sublinha o autarca.
O presidente da câmara aguarda agora que a decisão tenha “consequências”, mas espera por uma reunião com o Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, para avançar com a demissão da presidente da FCG.
António Magalhães assume não ter poderes estatutários para demitir Cristina Azevedo, mas entende que face à sua decisão a presidente da FCG “não tem condições” para se manter no cargo. “A presidente da FCG é uma pessoa inteligente e saberá tirar as devidas consequências”, sublinha o autarca.
O presidente da câmara reúne amanhã com o Secretário de Estado da Cultura, a quem vai comunicar a decisão. Contactada pelo PÚBLICO, a Secretaria de Estado diz não ter conhecimento oficial da decisão do presidente da Câmara de Guimarães. O gabinete de Francisco José Viegas afirma que não serão feitos comentários à situação até ao final da reunião entre o secretário de Estado e António Magalhães.
A administração da FCG não quis pronunciar-se sobre o tema.
Notícia actualizada às 13h08
Categorias
Entidades
António Magalhães afirma que os atrasos na preparação do evento provocaram um divórcio entre a fundação e a cidade que “não pode continuar”.
Os atrasos na candidatura da programação cultural a fundos comunitários e na contratualização da produção dos espectáculos integrados no evento do próximo ano tinham já merecido reprovação pública de Magalhães há duas semanas, quando acusou a FCG de ter o projecto “meio parado”.
Esta manhã, na habitual reunião de executivo, o autarca vimaranense reiterou as críticas a deu conta que, face aos problemas, decidiu “retirar a confiança à presidente da Fundação”. A decisão foi comunicada na segunda-feira a Cristina Azevedo. “Isto não pode continuar”, sublinha o autarca.
O presidente da câmara aguarda agora que a decisão tenha “consequências”, mas espera por uma reunião com o Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, para avançar com a demissão da presidente da FCG.
António Magalhães assume não ter poderes estatutários para demitir Cristina Azevedo, mas entende que face à sua decisão a presidente da FCG “não tem condições” para se manter no cargo. “A presidente da FCG é uma pessoa inteligente e saberá tirar as devidas consequências”, sublinha o autarca.
O presidente da câmara reúne amanhã com o Secretário de Estado da Cultura, a quem vai comunicar a decisão. Contactada pelo PÚBLICO, a Secretaria de Estado diz não ter conhecimento oficial da decisão do presidente da Câmara de Guimarães. O gabinete de Francisco José Viegas afirma que não serão feitos comentários à situação até ao final da reunião entre o secretário de Estado e António Magalhães.
A administração da FCG não quis pronunciar-se sobre o tema.
Notícia actualizada às 13h08