Francisco José Viegas, o novo secretário de Estado da Cultura do governo PSD-CDS é alvo de uma penhora no valor de 41,863 mil euros pelas Finanças de Cascais referente à sua declaração de IRS de 2007.
O novo secretário de Estado da Cultura terá alegado que o critério utilizado pelas Finanças para o apuramento da matéria colectável em sede de IRS no ano de 2007 estaria incorrecto.
O gabinete do secretário de Estado da Cultura esclareceu ao Diário de Notícias que "existe uma reclamação por parte do Dr. Francisco José Viegas, referente ao critério utilizado para o apuramento da matéria colectável relativa ao IRS de 2007” e adiantou que “independentemente do resultado da contestação em curso, a administração fiscal avançou, como é aliás de Lei, sem suspender os seus prazos de execução”. Conforme explicou fonte do seu gabinete, “Francisco José Viegas aguardará a resposta à contestação para, em função da decisão, cumprir com todos os compromissos que venham a ser efectivamente determinados".
Segundo é noticiado, o novo secretário de Estado da Cultura terá alegado que o critério utilizado pelas Finanças para o apuramento da matéria colectável em sede de IRS no ano de 2007 estaria incorrecto, o que alegadamente teria resultado numa nota de liquidação de valor efectivamente superior àquele que lhe deveria ser cobrado.
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Francisco José Viegas, o novo secretário de Estado da Cultura do governo PSD-CDS é alvo de uma penhora no valor de 41,863 mil euros pelas Finanças de Cascais referente à sua declaração de IRS de 2007.
O novo secretário de Estado da Cultura terá alegado que o critério utilizado pelas Finanças para o apuramento da matéria colectável em sede de IRS no ano de 2007 estaria incorrecto.
O gabinete do secretário de Estado da Cultura esclareceu ao Diário de Notícias que "existe uma reclamação por parte do Dr. Francisco José Viegas, referente ao critério utilizado para o apuramento da matéria colectável relativa ao IRS de 2007” e adiantou que “independentemente do resultado da contestação em curso, a administração fiscal avançou, como é aliás de Lei, sem suspender os seus prazos de execução”. Conforme explicou fonte do seu gabinete, “Francisco José Viegas aguardará a resposta à contestação para, em função da decisão, cumprir com todos os compromissos que venham a ser efectivamente determinados".
Segundo é noticiado, o novo secretário de Estado da Cultura terá alegado que o critério utilizado pelas Finanças para o apuramento da matéria colectável em sede de IRS no ano de 2007 estaria incorrecto, o que alegadamente teria resultado numa nota de liquidação de valor efectivamente superior àquele que lhe deveria ser cobrado.