Francisco José Viegas exprime 'profundo pesar' pela morte de Júlio Resende

21-09-2011
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O secretário de Estado da Cultura exprimiu o seu «profundo pesar» pelo falecimento hoje do pintor Júlio Resende, aos 93 anos, na sua residência em Valbom, Gondomar.

«Júlio Resende era uma personalidade de inquestionável valor artístico, ético e humano. Representou Portugal no mundo inteiro partilhando com os outros o valor das suas obras em todas as principais Bienais de Artes Plásticas. Mas nunca perdeu a simplicidade e a ligação que o unia ao Porto que tanto amava», afirma Francisco José Viegas em comunicado enviado à agência Lusa.

Para o titular da pasta da Cultura, o pintor «deixa uma vida que correspondeu desde a infância àquela que era a sua chamada interior. De poucos podemos dizer o mesmo».

O autor da tela Ribeira Negra foi professor do ensino secundário e, em 1952, venceu o Prémio da 7.ª Exposição Contemporânea dos Artistas do Norte, ano em que executou um fresco na Escola Gomes Teixeira, no Porto. No ano anterior tinha recebido o Prémio Especial do Júri da Bienal de S. Paulo (Brasil).

Ao longo da sua carreira, Júlio Resende foi distinguido com vários prémios. Em Portugal recebeu, entre outros, o Prémio Nacional de Pintura da Academia de Belas-Artes, o Prémio Armando de Basto e o Prémio Sousa Cardoso, merecendo também o 1.º lugar no Concurso para o Monumento ao Infante D. Henrique - ao qual se propôs com o projecto 'Mar Novo'.

Na Bélgica, o artista português foi reconhecido com a Medalha de Prata da Exposição Internacional de Bruxelas, no Brasil recebeu o 1.º Prémio de Artes Gráficas da X Bienal de S. Paulo, e, em Espanha, foi condecorado em 1981 com a Ordem de Mérito Civil do Rei de Espanha. Portugal distinguiu-o em 1997 com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

Lusa/SOL

O secretário de Estado da Cultura exprimiu o seu «profundo pesar» pelo falecimento hoje do pintor Júlio Resende, aos 93 anos, na sua residência em Valbom, Gondomar.

«Júlio Resende era uma personalidade de inquestionável valor artístico, ético e humano. Representou Portugal no mundo inteiro partilhando com os outros o valor das suas obras em todas as principais Bienais de Artes Plásticas. Mas nunca perdeu a simplicidade e a ligação que o unia ao Porto que tanto amava», afirma Francisco José Viegas em comunicado enviado à agência Lusa.

Para o titular da pasta da Cultura, o pintor «deixa uma vida que correspondeu desde a infância àquela que era a sua chamada interior. De poucos podemos dizer o mesmo».

O autor da tela Ribeira Negra foi professor do ensino secundário e, em 1952, venceu o Prémio da 7.ª Exposição Contemporânea dos Artistas do Norte, ano em que executou um fresco na Escola Gomes Teixeira, no Porto. No ano anterior tinha recebido o Prémio Especial do Júri da Bienal de S. Paulo (Brasil).

Ao longo da sua carreira, Júlio Resende foi distinguido com vários prémios. Em Portugal recebeu, entre outros, o Prémio Nacional de Pintura da Academia de Belas-Artes, o Prémio Armando de Basto e o Prémio Sousa Cardoso, merecendo também o 1.º lugar no Concurso para o Monumento ao Infante D. Henrique - ao qual se propôs com o projecto 'Mar Novo'.

Na Bélgica, o artista português foi reconhecido com a Medalha de Prata da Exposição Internacional de Bruxelas, no Brasil recebeu o 1.º Prémio de Artes Gráficas da X Bienal de S. Paulo, e, em Espanha, foi condecorado em 1981 com a Ordem de Mérito Civil do Rei de Espanha. Portugal distinguiu-o em 1997 com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

Lusa/SOL

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