Francisco José Viegas diz que transversalidade da cultura justifica dependência Passos

23-06-2011
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Francisco José Viegas disse, em declarações à Agência Lusa, que a sensibilidade para as questões culturais do chefe do Executivo PSD/CDS-PP, Pedro Passos Coelho, “é toda, é bastante e é muita, porque se não fosse, não decidiria constituir uma secretaria de Estado da Cultura que estivesse na sua dependência”.

A opção de a enquadrar desta forma “significa que o primeiro-ministro está não só preocupado com as questões da Cultura, como acha que elas são transversais à sociedade portuguesa e portanto não podem ser, de alguma maneira, fixadas num gueto. E essa é a grande novidade deste Governo”, sublinhou, no final do lançamento do livro que reúne uma selecção das crónicas que escreveu no “Correio da Manhã” ao longo de mais de três anos, intitulado Dicionário de Coisas Práticas e editado pela Bertrand.

Aos críticos da extinção do Ministério da Cultura, Francisco José Viegas responde assim: “Acho que o facto é que, neste momento, precisamos de actuações rápidas, precisamos de tomar muitas decisões sobre a área da Cultura, que é bastante vasta, e, portanto, o facto de ela estar dependente directamente da atenção do primeiro-ministro significa que vai ter muito mais apoio e vai ser uma acção muito mais suportada do que antes”.

Inquirido pela Agência Lusa quanto à data da sua tomada de posse, Viegas indicou: “Neste momento “ainda não há [uma data], mas deve ser no princípio da próxima semana”.

Sobre se vai falar com a ex-ministra Gabriela Canavilhas, para esta lhe passar a pasta, Francisco José Viegas afirmou: “Penso que há um protocolo e há uma tradição e há uma série de princípios que, nessa matéria, são geralmente cumpridos… Portanto, espero a transição e a passagem das pastas de um Ministério a uma secretaria de Estado desta natureza”.

Quanto às áreas a que dará prioridade quando tomar posse, o novo responsável da pasta não quis adiantar nada.

“Neste momento, não convém, de facto, abrirmos o jogo. É prematuro estarmos a falar do que vai ser o trabalho da secretaria de Estado”, declarou.

Francisco José Viegas disse, em declarações à Agência Lusa, que a sensibilidade para as questões culturais do chefe do Executivo PSD/CDS-PP, Pedro Passos Coelho, “é toda, é bastante e é muita, porque se não fosse, não decidiria constituir uma secretaria de Estado da Cultura que estivesse na sua dependência”.

A opção de a enquadrar desta forma “significa que o primeiro-ministro está não só preocupado com as questões da Cultura, como acha que elas são transversais à sociedade portuguesa e portanto não podem ser, de alguma maneira, fixadas num gueto. E essa é a grande novidade deste Governo”, sublinhou, no final do lançamento do livro que reúne uma selecção das crónicas que escreveu no “Correio da Manhã” ao longo de mais de três anos, intitulado Dicionário de Coisas Práticas e editado pela Bertrand.

Aos críticos da extinção do Ministério da Cultura, Francisco José Viegas responde assim: “Acho que o facto é que, neste momento, precisamos de actuações rápidas, precisamos de tomar muitas decisões sobre a área da Cultura, que é bastante vasta, e, portanto, o facto de ela estar dependente directamente da atenção do primeiro-ministro significa que vai ter muito mais apoio e vai ser uma acção muito mais suportada do que antes”.

Inquirido pela Agência Lusa quanto à data da sua tomada de posse, Viegas indicou: “Neste momento “ainda não há [uma data], mas deve ser no princípio da próxima semana”.

Sobre se vai falar com a ex-ministra Gabriela Canavilhas, para esta lhe passar a pasta, Francisco José Viegas afirmou: “Penso que há um protocolo e há uma tradição e há uma série de princípios que, nessa matéria, são geralmente cumpridos… Portanto, espero a transição e a passagem das pastas de um Ministério a uma secretaria de Estado desta natureza”.

Quanto às áreas a que dará prioridade quando tomar posse, o novo responsável da pasta não quis adiantar nada.

“Neste momento, não convém, de facto, abrirmos o jogo. É prematuro estarmos a falar do que vai ser o trabalho da secretaria de Estado”, declarou.

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