O VILACONDENSE: Apresentação de «Longe de Manaus», de Francisco José Viegas

20-01-2012
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Francisco José Viegas teve a amabilidade de convidar O Vilacondense para a apresentação do seu último livro, "Longe de Manaus", que decorreu, hoje, no histórico bar Bonaparte, na Foz. A obra narra mais uma aventura de Jaime Ramos, o detective portuense e portista, e a sua tentativa de desvendar uma série de desaparecimentos. A acção decorre em vários pontos do globo, desde a Amazónia a Luanda, passando por várias povoações e lugares portugueses, incluindo o inclassificável "nó de Santo Ovídeo", em Gaia.O autor tem um certo carinho por Vila do Conde, a quem chama "A Bela". Isto porque, segundo nos contou noutra altura, quando era miúdo passava cá umas quinzenas durante o Verão. Aliás, o Francisco diz que ainda tem bem presente o aroma de manhãs de mar em Vila do Conde. Por isso, fez-nos esta belíssima dedicatória, repetindo-a no exemplar que adquiri para o Dupond, que ultimamente anda carregado de trabalho e tem andado um pouco ausente da blogosfera.Portanto, roam-se de inveja...É claro que, da blogosfera, não aparecemos só nós: Blasfémias, Grande Loja do Queijo Limiano e mais alguns marcaram presença.Francisco José Viegas assina a dedicatória para o blasfemo Luís RochaMas a grande surpresa da noite, o Francisco que me desculpe, aconteceu quando tive o inultrapassável prazer de ter sido apresentado à lolita, do Blogame Mucho. Então não é que ao fazer a colagem do nome à cara deparo-me com alguém que já conhecia há quase vinte anos! Tantas leituras, comentários, um arrufo e até emails e nada, mesmo nada, me fez prever quem é que estava do outro lado. Ainda não estou em mim!... A minha relação com a blogosfera nunca mais será a mesma...Dupont

Francisco José Viegas teve a amabilidade de convidar O Vilacondense para a apresentação do seu último livro, "Longe de Manaus", que decorreu, hoje, no histórico bar Bonaparte, na Foz. A obra narra mais uma aventura de Jaime Ramos, o detective portuense e portista, e a sua tentativa de desvendar uma série de desaparecimentos. A acção decorre em vários pontos do globo, desde a Amazónia a Luanda, passando por várias povoações e lugares portugueses, incluindo o inclassificável "nó de Santo Ovídeo", em Gaia.O autor tem um certo carinho por Vila do Conde, a quem chama "A Bela". Isto porque, segundo nos contou noutra altura, quando era miúdo passava cá umas quinzenas durante o Verão. Aliás, o Francisco diz que ainda tem bem presente o aroma de manhãs de mar em Vila do Conde. Por isso, fez-nos esta belíssima dedicatória, repetindo-a no exemplar que adquiri para o Dupond, que ultimamente anda carregado de trabalho e tem andado um pouco ausente da blogosfera.Portanto, roam-se de inveja...É claro que, da blogosfera, não aparecemos só nós: Blasfémias, Grande Loja do Queijo Limiano e mais alguns marcaram presença.Francisco José Viegas assina a dedicatória para o blasfemo Luís RochaMas a grande surpresa da noite, o Francisco que me desculpe, aconteceu quando tive o inultrapassável prazer de ter sido apresentado à lolita, do Blogame Mucho. Então não é que ao fazer a colagem do nome à cara deparo-me com alguém que já conhecia há quase vinte anos! Tantas leituras, comentários, um arrufo e até emails e nada, mesmo nada, me fez prever quem é que estava do outro lado. Ainda não estou em mim!... A minha relação com a blogosfera nunca mais será a mesma...Dupont

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