Gomes da Silva alega motivos pessoais para sair do Governo

16-10-2014
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Florestas

Gomes da Silva alega "motivos pessoais" para sair do Governo

Pastas das Florestas e Desenvolvimento Rural não terão, para já, secretário de Estado, passando a ser tuteladas por Assunção Cristas, Diogo Albuquerque e Vieira e Brito.

Francisco Gomes da Silva, até hoje secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, vai deixar o Governo, confirmou esta quinta-feira o Ministéro da Agricultura.

Em nota de imprensa enviada às redacções, os serviços do Ministério liderado por Assunção Cristas adianta uma declaração atribuída a Francisco Gomes da Silva, para contextualizar a saída. "Por motivos de ordem estritamente pessoal, solicitei à senhora ministra da Agricultura e do Mar a exoneração das funções de secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural", avança a nota de imprensa.

"Gostaria, neste momento, de agradecer reconhecidamente à senhora ministra a confiança em mim depositada, e manifestar publicamente a honra que constituiu para mim trabalhar empenhadamente no XIX Governo Constitucional", afirma ainda o antigo titular das florestas, citado na mesma comunicação enviada às redacções.

Francisco Gomes da Silva, filho do antigo ministro da Agricultura Fernando Gomes da Silva (de 1995 a 1998, no governo de António Guterres) tomou posse no cargo a 1 de Fevereiro de 2013. É licenciado em Engenharia Agrónoma e doutorado em Agronomia, pelo Instituto Superior de Agronomia, onde foi professor desde 1987. Entre outros, foi coordenador de projectos da Agro.Ges, Sociedade de Estudos e Projectos, de Sevinate Pinto e Francisco Avillez (entre 1989 e 2011 e 2012/2013).

A notícia fora avançada pela Lusa, que adiantou esta quinta-feira que o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Francisco Gomes da Silva, fora exonerado, no mesmo dia, a seu pedido, de acordo com informação publicada na página da Presidência da República.

"Nos termos do artigo 133.º, alínea h, da Constituição, o Presidente da República exonerou, a seu pedido e sob proposta do primeiro-ministro, o Prof. Doutor Francisco Ramos Lopes Gomes da Silva do cargo de Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural", refere a Presidência, citada pela Lusa.

As pastas da Floresta e do Desenvolvimento Rural ficam, para já, sem titular autónomo dentro do ministério da Agricultura, já que será Assunção Cristas, a ministra, e os secretários de Estado Diogo Albuquerque (Agricultura) e Vieira e Brito (Alimentação e Investigação Agro-alimentar) que passarão asseguras as responsabilidades que até agora cabiam a Francisco Gomes da Silva. "A área das Florestas e o Desenvolvimento Rural são áreas fundamentais para o nosso país e continuarão certamente a estar na linha da frente do ministério por mim dirigido", assegura a ministra no comunicado desta quinta-feira.

Na nota de imprensa do Ministério da Agricultura e do Mar, é escrito que Assunção Cristas "lamenta a decisão e salienta as qualidades pessoais, humanas e profissionais do professor Francisco Gomes da Silva". "Ao longo deste período de colaboração intensa posso destacar a enorme qualidade profissional e a excelência do trabalho do professor Francisco Gomes da Silva", acrescenta.

Florestas

Gomes da Silva alega "motivos pessoais" para sair do Governo

Pastas das Florestas e Desenvolvimento Rural não terão, para já, secretário de Estado, passando a ser tuteladas por Assunção Cristas, Diogo Albuquerque e Vieira e Brito.

Francisco Gomes da Silva, até hoje secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, vai deixar o Governo, confirmou esta quinta-feira o Ministéro da Agricultura.

Em nota de imprensa enviada às redacções, os serviços do Ministério liderado por Assunção Cristas adianta uma declaração atribuída a Francisco Gomes da Silva, para contextualizar a saída. "Por motivos de ordem estritamente pessoal, solicitei à senhora ministra da Agricultura e do Mar a exoneração das funções de secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural", avança a nota de imprensa.

"Gostaria, neste momento, de agradecer reconhecidamente à senhora ministra a confiança em mim depositada, e manifestar publicamente a honra que constituiu para mim trabalhar empenhadamente no XIX Governo Constitucional", afirma ainda o antigo titular das florestas, citado na mesma comunicação enviada às redacções.

Francisco Gomes da Silva, filho do antigo ministro da Agricultura Fernando Gomes da Silva (de 1995 a 1998, no governo de António Guterres) tomou posse no cargo a 1 de Fevereiro de 2013. É licenciado em Engenharia Agrónoma e doutorado em Agronomia, pelo Instituto Superior de Agronomia, onde foi professor desde 1987. Entre outros, foi coordenador de projectos da Agro.Ges, Sociedade de Estudos e Projectos, de Sevinate Pinto e Francisco Avillez (entre 1989 e 2011 e 2012/2013).

A notícia fora avançada pela Lusa, que adiantou esta quinta-feira que o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Francisco Gomes da Silva, fora exonerado, no mesmo dia, a seu pedido, de acordo com informação publicada na página da Presidência da República.

"Nos termos do artigo 133.º, alínea h, da Constituição, o Presidente da República exonerou, a seu pedido e sob proposta do primeiro-ministro, o Prof. Doutor Francisco Ramos Lopes Gomes da Silva do cargo de Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural", refere a Presidência, citada pela Lusa.

As pastas da Floresta e do Desenvolvimento Rural ficam, para já, sem titular autónomo dentro do ministério da Agricultura, já que será Assunção Cristas, a ministra, e os secretários de Estado Diogo Albuquerque (Agricultura) e Vieira e Brito (Alimentação e Investigação Agro-alimentar) que passarão asseguras as responsabilidades que até agora cabiam a Francisco Gomes da Silva. "A área das Florestas e o Desenvolvimento Rural são áreas fundamentais para o nosso país e continuarão certamente a estar na linha da frente do ministério por mim dirigido", assegura a ministra no comunicado desta quinta-feira.

Na nota de imprensa do Ministério da Agricultura e do Mar, é escrito que Assunção Cristas "lamenta a decisão e salienta as qualidades pessoais, humanas e profissionais do professor Francisco Gomes da Silva". "Ao longo deste período de colaboração intensa posso destacar a enorme qualidade profissional e a excelência do trabalho do professor Francisco Gomes da Silva", acrescenta.

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