D.José I-25º Rei de Portugal: zFrancisco Xavier Sampaio

20-01-2012
marcar artigo


Março,01-Entra solenemente em Pequim a Missão diplomática chefiada por Francisco Xavier Assis Pacheco de Sampaio.Com o recrudescimento da opressão chinesa e a imposição, em 1736, duma autoridade nativa com a designação de tchó-t'óng, que passou a exercer autoridade na cidade só a partir de 1797, foi pedido ao rei D. José novo embaixador, sendo Dom Francisco Xavier Assis Pacheco e Sampaio magnificamente recebido na corte do Imperador Qianlong, em Pequim, aonde chegara a 1 de Maio de 1753.Após cinco semanas de banquetes e festas, o embaixador deixou a capital chinesa com ricos presentes, mas sem nada conseguir, devido à animosidade das autoridades chinesas.(ver mais sobre Macau aqui)Junho,30-Decreto que manda fabricar a pólvora por conta da Fazenda real.O início do fabrico da pólvora, por iniciativa da família Cramer por ler-se emAs fabricas de pólvora em Barcarena e Alcântara-27O seu cancelamento em 1753, deveu-se exclusivamente ao facto de se julgar mais seguro para a defesa do Reino que as fábricas de pólvora passassem a ser administradas directamente pela Fazenda.


Março,01-Entra solenemente em Pequim a Missão diplomática chefiada por Francisco Xavier Assis Pacheco de Sampaio.Com o recrudescimento da opressão chinesa e a imposição, em 1736, duma autoridade nativa com a designação de tchó-t'óng, que passou a exercer autoridade na cidade só a partir de 1797, foi pedido ao rei D. José novo embaixador, sendo Dom Francisco Xavier Assis Pacheco e Sampaio magnificamente recebido na corte do Imperador Qianlong, em Pequim, aonde chegara a 1 de Maio de 1753.Após cinco semanas de banquetes e festas, o embaixador deixou a capital chinesa com ricos presentes, mas sem nada conseguir, devido à animosidade das autoridades chinesas.(ver mais sobre Macau aqui)Junho,30-Decreto que manda fabricar a pólvora por conta da Fazenda real.O início do fabrico da pólvora, por iniciativa da família Cramer por ler-se emAs fabricas de pólvora em Barcarena e Alcântara-27O seu cancelamento em 1753, deveu-se exclusivamente ao facto de se julgar mais seguro para a defesa do Reino que as fábricas de pólvora passassem a ser administradas directamente pela Fazenda.

marcar artigo