Biedronka serve de base à expansão a Leste da Jerónimo Martins

01-08-2014
marcar artigo

Biedronka serve de base à expansão a Leste da Jerónimo Martins

Gisa Martinho

28 Jul 2011

O presidente da Biedronka acredita que a marca polaca da Jerónimo Martins “é um conceito vencedor” em qualquer país. Mas tem dúvidas sobre a Ucrânia.

O negócio do ‘hard discount' polaco será o ponto de partida da Jerónimo Martins para entrar nos mercados de Leste. "Somos muito fortes nesta região e fazia sentido a expansão partir daqui para outros países nesta zona", assume o presidente executivo da Biedronka, Tomasz Suchanski, que em entrevista ao Diário Económico reconhece que o "grupo está a pensar expandir para outros países e a Biedronka é um conceito vencedor em qualquer lado".

O Leste europeu tem merecido uma atenção renovada do grupo Jerónimo Martins nos últimos meses. A Ucrânia é um dos três novos mercados que o grupo está a estudar entrar, a par dos Estados Unidos e do Brasil. A Polónia, como principal motor diplomático na região do Leste europeu, é uma possível base estratégica para a expansão do grupo liderado por Alexandre Soares dos Santos nos países vizinhos. Eslováquia e República Checa partilham fronteiras com o território polaco e nas proximidades aparece a a Roménia, Hungria e Bulgária, Estados-membros que pertencem ao clube da União Europeia.

O mercado ucraniano é constituído por 48 milhões de pessoas e partilha fronteiras com a Polónia. Mas apesar do potencial de consumidores ser atraente, Tomasz Suchanski mostra-se apreensivo. "A marca Biedronka, 100% polaca, funciona na Polónia mas se calhar não vai funcionar bem na Ucrânia", comenta o presidente da empresa, que defende que se pode transferir "o conceito, mas não a marca". A instabilidade política e o facto de a economia ucraniana, segundo o presidente da Biedronka, estar "muito relacionada e dependente da Rússia" torna uma entrada na Ucrânia, neste momento, "muito difícil".

Biedronka serve de base à expansão a Leste da Jerónimo Martins

Gisa Martinho

28 Jul 2011

O presidente da Biedronka acredita que a marca polaca da Jerónimo Martins “é um conceito vencedor” em qualquer país. Mas tem dúvidas sobre a Ucrânia.

O negócio do ‘hard discount' polaco será o ponto de partida da Jerónimo Martins para entrar nos mercados de Leste. "Somos muito fortes nesta região e fazia sentido a expansão partir daqui para outros países nesta zona", assume o presidente executivo da Biedronka, Tomasz Suchanski, que em entrevista ao Diário Económico reconhece que o "grupo está a pensar expandir para outros países e a Biedronka é um conceito vencedor em qualquer lado".

O Leste europeu tem merecido uma atenção renovada do grupo Jerónimo Martins nos últimos meses. A Ucrânia é um dos três novos mercados que o grupo está a estudar entrar, a par dos Estados Unidos e do Brasil. A Polónia, como principal motor diplomático na região do Leste europeu, é uma possível base estratégica para a expansão do grupo liderado por Alexandre Soares dos Santos nos países vizinhos. Eslováquia e República Checa partilham fronteiras com o território polaco e nas proximidades aparece a a Roménia, Hungria e Bulgária, Estados-membros que pertencem ao clube da União Europeia.

O mercado ucraniano é constituído por 48 milhões de pessoas e partilha fronteiras com a Polónia. Mas apesar do potencial de consumidores ser atraente, Tomasz Suchanski mostra-se apreensivo. "A marca Biedronka, 100% polaca, funciona na Polónia mas se calhar não vai funcionar bem na Ucrânia", comenta o presidente da empresa, que defende que se pode transferir "o conceito, mas não a marca". A instabilidade política e o facto de a economia ucraniana, segundo o presidente da Biedronka, estar "muito relacionada e dependente da Rússia" torna uma entrada na Ucrânia, neste momento, "muito difícil".

marcar artigo