Adega do Monte Branco indignada pela utilização do nome em investigação

31-07-2014
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Adega do Monte Branco indignada pela utilização do nome em investigação

Económico

14:19

Luís Louro, proprietário da Adega do Monte Branco, da região de Estremoz, declara-se "cumpridor das suas obrigações fiscais".

A Adega do Monte Branco, produtor vitivinícola da região de Estremoz, está indignada pela utilização do nome de uma das suas marcas comerciais de vinho no processo de investigação de branqueamento de capitais e fraude fiscal Monte Branco.

Luís Louro, proprietário da Adega do Monte Branco, considera "abusiva" a utilização do nome "Monte Branco", porque "pode trazer prejuízos financeiros e de confusão" ao bom nome da adega.

A Adega do Monte Branco produz vinhos com a marca "Monte Branco" desde 2004.

O caso com o mesmo nome voltou na semana passada a merecer a atenção mediática depois de Ricardo Salgado, antigo presidente do BES, ter sido detido para prestar esclarecimentos no tribunal.

A companhia vitivinícola faz questão de frisar que se orienta pelos "princípios legais das entidades que regulam a actividade vitivinícola e empresarial do nosso país e declara-se cumpridora das suas obrigações fiscais".

"Houve insensibilidade na escolha do nome que designa esta operação tão delicada. Ler em jornais e nos vários meios de comunicação social que a operação "Monte Branco" fez branqueamento de milhões de euros, pode confundir os consumidores e os nossos parceiros", referiu Luís Louro num comunicado distribuído pelas redacções.

Adega do Monte Branco indignada pela utilização do nome em investigação

Económico

14:19

Luís Louro, proprietário da Adega do Monte Branco, da região de Estremoz, declara-se "cumpridor das suas obrigações fiscais".

A Adega do Monte Branco, produtor vitivinícola da região de Estremoz, está indignada pela utilização do nome de uma das suas marcas comerciais de vinho no processo de investigação de branqueamento de capitais e fraude fiscal Monte Branco.

Luís Louro, proprietário da Adega do Monte Branco, considera "abusiva" a utilização do nome "Monte Branco", porque "pode trazer prejuízos financeiros e de confusão" ao bom nome da adega.

A Adega do Monte Branco produz vinhos com a marca "Monte Branco" desde 2004.

O caso com o mesmo nome voltou na semana passada a merecer a atenção mediática depois de Ricardo Salgado, antigo presidente do BES, ter sido detido para prestar esclarecimentos no tribunal.

A companhia vitivinícola faz questão de frisar que se orienta pelos "princípios legais das entidades que regulam a actividade vitivinícola e empresarial do nosso país e declara-se cumpridora das suas obrigações fiscais".

"Houve insensibilidade na escolha do nome que designa esta operação tão delicada. Ler em jornais e nos vários meios de comunicação social que a operação "Monte Branco" fez branqueamento de milhões de euros, pode confundir os consumidores e os nossos parceiros", referiu Luís Louro num comunicado distribuído pelas redacções.

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