"Atentados de Moscovo não foram os últimos"

31-07-2014
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"Atentados de Moscovo não foram os últimos"

Margarida Vaqueiro Lopes

31 Mar 2010

Doku Umarov, o líder dos rebeldes chechenos reclamou a autoria dos atentados em Moscovo e diz que mais ataques estão para breve.

O líder dos rebeldes chechenos, Doku Umarov, que responde pelo nome islâmico Dokka Abu Usman, reclamou hoje a responsabilidade do atentado que matou 39 pessoas na segunda-feira, no metro de Moscovo.

Também assumiu a autoria do ataque a um comboio que em Novembro matou 28 pessoas, na linha Moscovo - S. Petersburgo.

As duas bombistas suicidas que se fizeram explodir na segunda-feira pertenciam aos rebeldes chechenos e o atentado foi apenas um dos muitos que as cidades russas ainda vão sofrer, disse Abu Usman num vídeo publicado no site Kavkazcenter.com.

O líder do ‘Emirado do Cáucaso' afirmou ainda que este atentado foi uma retaliação aos massacres levados a cabo pelas forças de segurança russas na região do Cáucaso, em Fevereiro passado, na fronteira entre a Chechénia e Ingusetia. E prometeu mais ataques a cidades russas, colocando os serviços de segurança do país em alerta.

"Atentados de Moscovo não foram os últimos"

Margarida Vaqueiro Lopes

31 Mar 2010

Doku Umarov, o líder dos rebeldes chechenos reclamou a autoria dos atentados em Moscovo e diz que mais ataques estão para breve.

O líder dos rebeldes chechenos, Doku Umarov, que responde pelo nome islâmico Dokka Abu Usman, reclamou hoje a responsabilidade do atentado que matou 39 pessoas na segunda-feira, no metro de Moscovo.

Também assumiu a autoria do ataque a um comboio que em Novembro matou 28 pessoas, na linha Moscovo - S. Petersburgo.

As duas bombistas suicidas que se fizeram explodir na segunda-feira pertenciam aos rebeldes chechenos e o atentado foi apenas um dos muitos que as cidades russas ainda vão sofrer, disse Abu Usman num vídeo publicado no site Kavkazcenter.com.

O líder do ‘Emirado do Cáucaso' afirmou ainda que este atentado foi uma retaliação aos massacres levados a cabo pelas forças de segurança russas na região do Cáucaso, em Fevereiro passado, na fronteira entre a Chechénia e Ingusetia. E prometeu mais ataques a cidades russas, colocando os serviços de segurança do país em alerta.

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